Article
Protective immunity after COVID-19 has been questioned: What can we do without SARS-CoV-2-IgG detection?
Fecha
2020Registro en:
MELGAÇO, Juliana Gil; AZAMOR, TTamiris; ANO BOM, Ana Paula Dinis. Protective immunity after COVID-19 has been questioned: what can we do without SARS-CoV-2-IgG detection? Cellular Immunology, n. 353, p. 1-3, Jul. 2020.
0008-8749
10.1016/j.cellimm.2020.104114
Autor
Melgaço, Juliana Gil
Azamor, Tamiris
Ano Bom, Ana Paula Dinis
Institución
Resumen
O coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) induz uma síndrome respiratória aguda grave chamada COVID-19. As manifestações clínicas do COVID-19 incluem diarreia, pneumonia, linfopenia, linfócitos esgotados e produção de citocinas pró-inflamatórias. A imunologia faz parte do processo de
evolução clínica, mas existem algumas questões em torno da proteção baseada na imunidade: (1) por que algumas pessoas infectadas apresentam apenas sintomas leves da doença ou são assintomáticas; (2) por que as respostas tardias e fracas de anticorpos estão associadas a desfechos graves; e (3) por que a positividade em testes moleculares não representa
anticorpo protetor IgG. Talvez as respostas das células T possam ser a chave para resolver essas questões. As células T de memória específicas para SARS-CoV-2 persistem no sangue periférico e podem ser capazes de fornecer informações eficazes sobre imunidade protetora. Os estudos com células T podem ser úteis na elucidação dos caminhos para o desenvolvimento de vacinas,
terapias e diagnósticos para COVID-19 e para preencher essas lacunas de conhecimento em imunologia.