No Brasil apenas 15% dos produtores de feijão utilizam sementes de origem controlada no plantio de suas lavouras. Em quase todas as regiões produtoras no país predomina o uso de grãos na semeadura e, como consequência, há uma falta de controle generalizada da qualidade sanitária e fisiológica do material de plantio que, por sua vez, é um dos maiores responsáveis pela alta severidade de doenças foliares e pelo acúmulo de patógenos que sobrevivem no solo.