Dissertação de mestrado
Epidemiologia molecular de Haemophilus influenzae b resistente a ampicilina e/ou cloranfenicol, isolado no Brasil, no período de 1996-1999
Fecha
2001Registro en:
São Paulo: [s.n.], 2001. 73 p. ilustab.
epm-017629.pdf
Autor
Almeida, Samanta Cristine Grassi [UNIFESP]
Institución
Resumen
Em muitos paises Haemophilus influenzae b ainda e responsavel por altas taxas de morbidade e mortalidade, principalmente, em criancas menores de 5 anos de idade. E um dos principais agentes enologicos das meningites bacterianas e de outras infeccoes graves. A resistencia a ampicilina e a multi-resistencia em cepas de Haemophilus influenzae b estao disseminadas globalmente e desde 1987 o Instituto Adolfo Lutz (São Paulo) tem isolado H. influenzae resistentes a ampicilina e/ou cloranfenicol em diversas cidades brasileira. Este estudo avaliou os perfis moleculares das cepas de Haemophilus influenzae b isoladas no Brasil e resistentes a ampicilina e/ou cloranfenicol. Como complementacao do estudo epidemiologico destas cepa realizou-se a determinacao de perfil de suscetibilidade aos antimicrodianos rifampicina, azitromicina e moxifloxacina. Foram selecionadas 372 cepas de Haemophilus influenzae b a partir de um banco de cepas da Secao de Bacteriologia do Instituto Adolfo Lutz. Sendo, 252 cepa resistentes a ampicilina, 262 resistentes ao cloranfenicol, 204 cepas provenientes dos grupos anteriores apresentaram resistencia conjunta a ampicilina e cloranfenicol e 62 cepas suscetiveis aos antimicrobianos em questao. As cepas pertencem a diversas cidades brasileiras e foram isoladas no periodo de 1996 a 1999, a partir dos material clinico liquido cefalorraquidiano, sangue e liquido pleural. Dentro do periodo estipulado, foram selecionadas todas as cepas que apresentaram resistencia ampicilina e/ou cloranfenicol. A resistencia a ampicilina foi mediada pela producao beta lactamase.As cepas for a avaliadas atraves da metodologia molecular da...(au)