The objective of this study was to analyze the performance of management for patient safety from the perspective of professionals working in the Intensive Care Unit of a Maternity Hospital located in the city of Natal, Rio Grande do Norte, Brazil. This is an epidemiological, cross-sectional, descriptive and analytical study with a quantitative approach. The sample consisted of 68 health professionals, through the self-application of the form "E-Questionário de Cultura de Segurança Hospitalar", which consists of the translated and adapted version for Brazil of the instrument "Hospital Survey on Patient Safety Culture" (HSOPSC). The results allowed characterizing the sample and identifying that it is a recent care team, in addition to classifying the dimension “Expectations and actions of the management/supervision of the ICU that favor patient safety” as an intermediate patient safety indicator, and the dimension "Hospital management support for patient safety" as a weak indicator. It was concluded that it is not the responsibility of only one part of the organization to build a positive patient safety culture, it is necessary to involve the management of the units , hospital management and all employees in the creation, implementation and reinforcement of feelings, values, behaviours, attitudes and actions that promote a positive culture.O objetivo deste estudo foi analisar a atuação da gestão para a segurança do paciente a partir da perspectiva dos profissionais que atuam na Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Maternidade localizado no município de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, descritivo e analítico de abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 68 profissionais de saúde, mediante a auto aplicação do formulário “E-Questionário de Cultura de Segurança Hospitalar”, que consiste na versão traduzida e adaptada para o Brasil do instrumento “Hospital Survey on Patient Safety Culture” (HSOPSC). Os resultados permitiram caracterizar a amostra e identificar que se trata de uma equipe assistencial recente, além de classificar a dimensão “Expectativas e ações da direção/supervisão da UTI que favorecem a segurança do paciente” como um indicador de segurança do paciente intermediário, e a dimensão “Apoio da gerência do hospital para a segurança do paciente" como um indicador fraco. Concluiu-se que não é responsabilidade de apenas uma parte da organização a construção de uma cultura de segurança do paciente positiva, é necessário o envolvimento da direção das unidades, da gestão hospitalar e de todos os colaboradores na criação, implementação e reforço de sentimentos, valores, comportamentos, atitudes e ações que promovam uma cultura positiva.