article
Intersetorialidade em saúde mental: tensões e desafios em cidades do sudeste e nordeste brasileiro
Intersectoriality in mental health: tensions and challenges in cities of southeastern and northeastern brazil;
Intersectorialidad en salud mental: tensiones y retos en ciudads del sudeste y del nordeste brasileño;
L’intersectionnalité dans la santé mentale: tensions et défis dans villes du sud-est et du nord-est brésilien
Registro en:
e2359-0777
Autor
Severo, Ana Kalliny de Sousa
Romagnoli, Roberta Carvalho
Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes
Nobre, Maria Teresa
Resumen
This article discusses intersectioriality in the field of brazilian mental health, analyzing its practices in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais and in the city of Natal, Rio Grande do Norte. Based on the ideas of Deleuze and Guattari and taking the analysis made in the researches made by the authors in the two cities, we approach the strategy of intersectoriality as a rhizome, like a network that is self-engendered by assemblages with the most varied elements of reality, allowing at the same time to trace the reproductions and the inventive displacements that detaches of crystallized structures of intersectorial action. We conclude that, although in different regions, with unique territories, the intersectoriality still faces the following challenges: lack of articulation between systems and services, precarious communication between teams, feeling of work overload, risk of psychologizing of cases and lack of evaluations together after the referrals Este artigo aborda a problemática da intersetorialidade no campo da saúde mental no Brasil, analisando suas práticas na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Natal, no Rio Grande do Norte. A partir das ideias de Deleuze e Guattari e tomando como campo de análise as pesquisas realizadas pelas autoras nas duas cidades, pensamos a estratégia da intersetorialidade como um rizoma, como uma rede que se autoengendra por agenciamentos com os mais variados elementos da realidade, permitindo ao mesmo tempo rastrear as reproduções e os deslocamentos inventivos que se libertam das estruturas cristalizadas presentes da ação intersetorial. Concluímos que, embora em regiões distintas, com territórios singulares, a intersetorialidade ainda encontra os seguintes desafios: falta de articulação entre sistemas e serviços, precariedade de comunicação entre as equipes, sensação de sobrecarga de trabalho dos profissionais, risco de psicologização dos casos e falta de avaliação das ações em conjunto após os encaminhamentos
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