bachelorThesis
Correlação entre nível de ativação muscular em membro superior, estadiamento, funcionalidade, fadiga e dor em pessoas com Esclerose Lateral Amiotrófica: Estudo Transversal
Correlation between the level of muscle activation in the upper limb, clinical staging, functionality, fatigue and pain in people with Amyotrophic Lateral Sclerosis: Cross-sectional Study
Registro en:
FERNANDES, Ana Paula Mendonça. Correlação entre nível de ativação muscular em membro superior, estadiamento, funcionalidade, fadiga e dor em pessoas com Esclerose Lateral Amiotrófica: Estudo Transversal. 2022. 59f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia), Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.
Autor
Fernandes, Ana Paula Mendonça
Resumen
Ministério da Saúde Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) A EMGs pode ser utilizada como um método para identificar o sinal bioelétrico produzido pela atividade muscular na disfunção de membro superior (MS) da pessoa com ELA, que impede a execução das atividades e leva à dependência. Esse estudo analisou a atividade muscular de MS de pessoas com ELA, considerando a frequência e amplitude do sinal. Em seguida, os dados de EMGs foram correlacionados com o nível de fadiga, funcionalidade, espasticidade, dor, e estadiamento clínico da ELA. Foram avaliadas 7 pessoas com ELA (G1) (59,86±16,32 anos) e 10 saudáveis (G2)(48,4±4,25 anos). No G1, com a análise de frequência e amplitude do sinal, foi identificada maior ativação muscular, maiores índices de fadiga no MS, e recuperação de força muscular. A análise da correlação mostrou que o sinal eletromiogr´afico apresenta correlação forte positiva com o nível de estadiamento clínico (r=0,84), negativa moderada com a funcionalidade (r=0,72) e fadiga (r=0,52) e negativa fraca com a dor (r=0,43). Esses resultados podem ser úteis para o diagnóstico precoce e para elaboração de planejamento terapêutico individualizado, monitoramento de progressão da doença e resposta da intervenção terapêutica em pessoas com ELA.