O presente artigo foi desenvolvido a partir da pesquisa sobre famílias e suas ramificações, dando um foque na família homoafetiva. Ressalta-se que o objetivo geral do trabalho é refletir sobre as relações homoafetivas e a sua interlocução com a sociedade conservadora. Diante disso, partiu-se o seguinte problema de pesquisa: “Como as famílias homoafetivas interagem com a sociedade patriarcal?”. Destaca-se que o trabalho tem cunho qualitativo, baseado no método dialético crítico e suas categorias (historicidade, totalidade e contradição). Por fim, o artigo está estruturado em quatro capítulos: O primeiro refere-se à introdução, o segundo retrata sobre a conceituação de famílias e suas ramificações, o terceiro sobre as famílias homoafetivas e o conservadorismo, e por fim a conclusão. Como resultados, pode-se indicar que existem diversos tipos de famílias, dentre elas, as homoafetivas, salientando que o patriarcalismo é algo pertinente nas configurações familiares, principalmente nas relações homoafetivas e monoparentais, sendo mais visível posteriormente.