info:eu-repo/semantics/article
Medicalization, mental health and gender: perspectives on the use of psychotropic drugs by women (Argentina)
Medicalización, salud mental y género: perspectivas sobre el uso de psicofármacos por mujeres (Argentina);
Medicalização, saúde mental e gênero: perspectivas sobre o uso de psicofármacos por mulheres (Argentina)
Registro en:
10.1590/1982-0259.2022.e85167
Autor
Bru, Gabriela Silvina
Institución
Resumen
The medicalization of life acquires its own characteristics in mental health, and is ramified by the development of thepharmaceutical industry. In Argentina, statistics indicate that women are more likely to be prescribed psychopharmaceuticals, witha trend towards the feminization of their use. The research in which this work is framed intends to prioritize the interpretive analysisof the senses around the use of psychotropic drugs, and to observe, especially, the situation of women. The article analyzes this topicas a social research problem and exposes some conceptual lines after a background review. The theme is introduced based on socialstudies in mental health, quantitative data is shared and research is retrieved that analyzes uses and routes of users. Finally, it delvesinto how the gender perspective becomes important in mental health studies and, more specifically, in the use of psychoactive drugs. La medicalización de la vida adquiere características propias en salud mental, y se ve ramificada por el desarrollo de la industria farmacéutica. En Argentina, las estadísticas indican que las mujeres tienen mayor probabilidad de que se les prescriban psicofármacos, con una tendencia a la feminización de su uso. La pesquisa en la que se enmarca este trabajo se propone jerarquizar el análisis interpretativo de los sentidos en torno al uso de psicofármacos, y observar, especialmente, la situación de las mujeres. El artículo analiza este tema como problema de investigación social y expone algunas líneasconceptuales tras una revisión de antecedentes. Se introduce la temática partiendo de los estudios sociales en salud mental, se comparten datos cuantitativos y se recuperan investigaciones que analizan usos y recorridos de personas usuarias. Finalmente, se ahonda en cómo la perspectiva de género cobra importancia en los estudios en salud mental y, más específicamente, enel uso de psicofármacos. A medicalização da vida adquire características próprias na saúde mental, e é ramificada pelo desenvolvimento daindústria farmacêutica. Na Argentina, as estatísticas indicam que as mulheres são mais propensas à prescrição de psicofármacos,com tendência à feminização de seu uso. A pesquisa em que este trabalho se enquadra pretende priorizar a análise interpretativados sentidos em torno do uso de psicofármacos e observar, principalmente, a situação das mulheres. O artigo analisa estetema como um problema de pesquisa social e expõe algumas linhas conceituais após uma revisão de antecedentes. O tema éintroduzido a partir de estudos sociais em saúde mental, dados quantitativos são compartilhados e são recuperadas pesquisasque analisam usos e percursos dos usuários. Por fim, investiga como a perspectiva de gênero se torna importante nos estudosem saúde mental e, mais especificamente, no uso de psicofármacos.
Ítems relacionados
Mostrando ítems relacionados por Título, autor o materia.
-
Potentials and challenges of Psychosocial Care Centers in the voice of health workers
Centenaro, Alexa Pupiara Flores Coelho; Silveira, Andressa da; Colet, Christiane de Fátima; Kleibert, karine Raquel Uhdich; Santos, Gabriela Kich dos -
As formas de recepção no ambulatório geral do IPUB/UFRJ e a participação do assistente social
Feligueira, Liz Barddal -
Desinstitucionalização na rede de atenção psicossocial: práticas e perspectivas no estado de Goiás
Vaz, Bárbara Coelho; Bessoni, Enrique Araujo; Nunes, Fernanda da Costa; Silva, Nathália dos Santos