info:eu-repo/semantics/article
Decolonization of language and Linguistics in the Global South: relational ontologies, pluriversality and territories of difference
Descolonización del lenguaje y de la lingüística en el sur global: ontologías relacionales, pluriversalidad y territorios de la diferencia;
Descolonização da linguagem e linguística no sul global: ontologias relacionais, pluriversalidade e territórios de diferença
Registro en:
10.5007/1518-2924.2023.e92637
Autor
Ocampo González, Aldo
Institución
Resumen
Objective: Linguistic and language coloniality is heir to a conception that explains that this is a political, historical and ideological invention. This is the understanding that tends to fragment and hierarchize certain linguistic-existential expressions. Each of these attributes ground colonial linguistics in terms of modernist linguistic politics of truth production. Seen in this way, the linguistic practice and policy of the colonial order has been shaped by the local contexts of participation of its users. The struggle for the decolonization of language and linguistics is a historical and political problematization around language and the existential plots derived from it. Such a conception promotes a scope of critical distance on the type of epistemological performances that they support. It is the exercise of turning around the Western metaphysical construction on which linguistics and language sciences operate.
Methods: The critical documentary review method was used.
Results: The language sciences through postcolonial criticism becomes a probematizing territory, whose task seeks to interrogate the concepts through which its main objects of knowledge are assembled. It also understands that language is a social practice that emerges from a multiplicity of social contexts and cultural practices, which results in an interpretation of it, as a repertoire of communication systems.
Conclusions: language is constituted as a phenomenon that is sedimented through iterative acts in a certain time and space, it is the overlapping of repeated acts that shapes one's own identity. This is not exempt from traversing previous stories. As such, the performative dimension is built on performance, that is, the spatiality in which language is connected. Objetivo: la colonialidad linguística y del lenguaje es heredera de una concepción que explica que esta es una invención política, histórica e ideológica. Esta es la comprensión que tiende a fragmentar y jerarquizar a determinadas expresiones lingüístico-existenciales. Cada uno de estos atributos fundamentan la lingüística colonial en términos de política lingüística modernista de producción de verdad. Vista así, la práctica y la política lingüística de orden colonial, ha sido moldeada por los contextos locales de participación de sus usuarios. La lucha por la descolonización del lenguaje y de la lingüística es una problematización histórica y política en torno a la lengua y las tramas existenciales derivadas de estas. Tal concepción, promueve un ámbito de distancia crítica sobre el tipo de desempeños epistemológicos que sustentan. Es el ejercicio de darle la vuelta a la edificación metafísica occidental sobre la que opera la lingüística y las ciencias del lenguaje.
Método: se utilizó el método de revsión documental crítica.
Resultado: las ciencias del lenguaje a través de la crítica postcolonial se convierte en un territorio probematizador, cuya tarea busca interrogar los conceptos a través de los cuales se ensamblan sus principales objetos de conocimiento. Entiende, además, que el lenguaje es una práctica social que emerge de una multiplicidad de contextos sociales y prácticas culturales, lo que deviene en una interpretación de este, como un repertorio de sistemas comunicativos.
Conclusiones: el lenguaje queda constituido como un fenómeno que es sedimentado a través de actos iterativos en un determinado tiempo y espacio, es la superposición de actos repetidos aquello que va modelando la propia identidad. Esto no está exento del atravesamiento de historias anteriores. Como tal, la dimensión performativa se construye en el desempeño, esto es, la espacialidad en la que conexionan el lenguaje y la identidade. Un elemento clave para re-pensar la ontología del lenguaje desde una perspectiva decolonial. Objetivo: a colonialidade linguística e linguística é herdeira de uma concepção que explica que se trata de uma invenção política, histórica e ideológica. Essa é a compreensão que tende a fragmentar e hierarquizar certas expressões linguístico-existentes. Cada um desses atributos fundamenta a lingüística colonial em termos da política lingüística modernista de produção da verdade. Visto desta forma, a prática linguística e a política da ordem colonial foram moldadas pelos contextos locais de participação de seus usuários. A luta pela descolonização da linguagem e da linguística é uma problematização histórica e política em torno da linguagem e das tramas existenciais dela derivadas. Tal concepção promove um alcance de distanciamento crítico sobre o tipo de performances epistemológicas que elas sustentam. É o exercício de dar a volta à construção metafísica ocidental sobre a qual operam a linguística e as ciências da linguagem.
Método: Foi utilizado o método de revisão documental crítica.
Resultado: as ciências da linguagem através da crítica pós-colonial tornam-se um território investigatizante, cuja tarefa busca interrogar os conceitos por meio dos quais são montados seus principais objetos de conhecimento. Também compreende que a linguagem é uma prática social que emerge de uma multiplicidade de contextos sociais e práticas culturais, o que resulta em uma interpretação dela, como um repertório de sistemas de comunicação.
Conclusões: a linguagem se constitui como um fenômeno que se sedimenta por meio de atos iterativos em um determinado tempo e espaço, é a sobreposição de atos repetidos que conforma a própria identidade. Isso não é isento de percorrer histórias anteriores. Assim, a dimensão performativa é construída sobre a performance, ou seja, a espacialidade em que linguagem e identidade se conectam. Um elemento chave para repensar a ontologia da linguagem a partir de uma perspectiva decolonial.
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