info:eu-repo/semantics/article
Indigenous Peoples, Daily Life, and Racism: Forms of Denial of Identity in the Urban Environment
Pueblos indígenas, vida cotidiana y racismo: formas de negación de la identidad en las zonas urbanas;
L Peuples indigenes, vie quotidienne et racisme: formes de négation d'identité en milieu urbain;
POVOS INDÍGENAS, VIVÊNCIA COTIDIANA E RACISMO: FORMAS DE NEGAÇÃO DA IDENTIDADE NO AMBIENTE URBANO
Autor
Barbosa Ribeiro, Rodrigo
Resumen
Racism against Indigenous peoples has become more noticeable in recent years due to the actions taken by the Indigenous movement, as well as an increasing number of research studies on this subject. This study aims to contribute to the comprehension of this phenomenon by recognizing the effects of racism in the construction of Indigenous ethnic identification. The study analyzed episodes of racism against Indigenous peoples compiled by the Cimi (Missionary Indigenist Council) in their reports entitled "Violence against Indigenous People" between 2003 and 2021. These annual publications show that the urban environment is the most common place where these phenomena occur. In this sense, it was possible to identify how racism is perpetuated by public servants and private agents in a variety of ways - with a particular emphasis on the propagation of hate speech by elected public servants and collective actions taken by private agents. The study found that racism inhibits the establishment of Indigenous ethnic identification and the development of social bonds attached to it. El racismo contra los pueblos indígenas ha ganado notoriedad debido a la actuación del movimiento indígena y al creciente número de investigaciones dedicadas a esta temática. El objetivo de este estudio fue contribuir a la comprensión de este fenómeno reconociendo los efectos del racismo en la construcción de la identificación étnica indígena. Para ello, se analizaron los episodios de racismo contra los pueblos indígenas recopilados por el Consejo Indigenista Misionero (Cimi) en sus informes sobre la violencia contra los pueblos indígenas entre 2003 y 2021. Estas publicaciones anuales muestran el ambiente urbano como el lugar privilegiado de las manifestaciones de este fenómeno. De este modo, se identificó cómo el racismo es practicado tanto por servidores públicos como por agentes privados, asumiendo diversas formas de manifestación - destacando la propagación de discursos racistas por parte de los servidores públicos electos y por acciones colectivas por parte de los agentes privados. De esta manera, se pudo constatar cómo el racismo inhibe la identificación étnica indígena y, por lo tanto, el desarrollo de vínculos sociales ligados a la misma. Le racisme contre les peuples indigènes a gagné notoriété en raison de l'action du mouvement autochtone et du nombre croissant de recherches consacrées à ce sujet. L'objectif de cette étude était de contribuer à la compréhension de ce phénomène en reconnaissant les effets du racisme dans la construction de l'identification ethnique autochtone. Pour ce faire, les épisodes de racisme contre les peuples autochtones rassemblés par le Conseil Indigéniste Missionnaire (Cimi) dans leurs rapports sur la violence contre les peuples autochtones entre 2003 et 2021 ont été analysés. Ces publications annuelles montrent l'environnement urbain comme le lieu privilégié des manifestations de ce phénomène. Ainsi, il a été possible d'identifier comment le racisme est pratiqué tant par les fonctionnaires publics que par les agents privés, prenant diverses formes de manifestation - avec une attention particulière portée à la propagation de discours racistes par les fonctionnaires publics élus et aux actions collectives des agents privés. Il a donc été possible de constater comment le racisme inhibe l'identification ethnique autochtone et, par conséquent, le développement de liens sociaux liés à celle-ci. O racismo contra os povos indígenas vem ganhando notoriedade, por conta da atuação do movimento indígena e do crescente número de pesquisas dedicadas à temática. O objetivo deste estudo foi contribuir para a compreensão deste fenômeno, reconhecendo os efeitos do racismo na construção da identificação étnica indígena. Para tanto, foram analisados os episódios de racismo contra os povos indígenas reunidos pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), em seus relatórios sobre A violência contra os povos indígenas entre 2003 e 2021. Estas publicações anuais mostram o ambiente urbano como o local privilegiado das manifestações desse fenômeno. Deste modo, foi possível identificar como o racismo é praticado tanto por servidores públicos, como por agentes particulares, assumindo diversas formas de manifestação – com destaque para a propagação de discursos racistas por parte dos servidores públicos eleitos e por ações coletivas por parte dos agentes privados. Com isso, foi possível constatar como o racismo inibe a identificação étnica indígena e, com isso, o desenvolvimento de vínculos sociais ligados à mesma.