A comparison is made between the content of the independent media 'Agência Presentes', 'Sentiido' and 'Revista Híbrida' to reflect, mainly, the differences in the way of dealing with events that correspond to gender and sexuality issues, also understood as diversities and affections, respectively. Both independent (non-commercial) news sites have a similarly segmented editorial line. It is also considered that this type of research collaborates and is involved with Studies in Journalism with a Gender Perspective. Based on the theoretical understanding of Journalistic Convergence, it is pointed out that, in addition to the uses of digital tools, one must check which meanings are developed, especially because it deals with means with positioned editorial lines. Based on an exploratory and comparative analysis of the content of independent media (2017-2019/01), the study is justified by the need to investigate journalistic models that can problematize compulsory heteronormativity to understand its specific processes, frameworks, relationships and / or, even, stereotyped constructions. The results reveal production trends linked to the events of social groups and demonstrate how journalists claim the defense of human rights in a digital network, observed by the evidence to the facts that involve violence, religion and culture. The countries covered, the nature of the events, the narrative modalities, the notable criteria, agents and sources, the most discussed subjects and the identities represented are checked to demonstrate how the independent media problematize issues about diversity and which aspects fail to gain specific visibility.Realiza-se uma comparação entre o conteúdo dos meios independentes ‘Agência Presentes’, ‘Sentiido’ e ‘Revista Híbrida’ para refletir, principalmente, as diferenças no modo de tratamento aos acontecimentos que correspondem aos assuntos de gênero e sexualidade, também compreendidos como diversidades e afetos, respectivamente. Ambos os sites jornalísticos independentes (não comerciais) possuem uma linha editorial semelhante segmentada. Também considera-se que esse tipo de investigação colabora e está envolvida com os Estudos de Jornalismo com Perspectiva de Gênero. Com base na compreensão teórica sobre a Convergência Jornalística, aponta-se que, além dos usos de ferramentas digitais, deve-se conferir quais sentidos são desenvolvidos, ainda mais por tratar de meios com linhas editoriais posicionadas. A partir de uma análise exploratória e comparativa do conteúdo dos meios independentes (2017-2019/01), o estudo se justifica pela necessidade de averiguar modelos jornalísticos que podem problematizar a heterocisnormatividade compulsória para compreender seus processos específicos, enquadramentos, relacionamentos e/ou, até mesmo, construções estereotipadas. Os resultados revelam tendências de produção ligadas aos acontecimentos dos grupos sociais e demonstram como jornalistas reivindicam a defesa dos direitos humanos em rede digital, observadas pela evidência dos fatos que envolvem violência, religião e cultura. Verificam-se os países pautados, a natureza dos acontecimentos, as modalidades narrativas, os critérios noticiáveis, agentes e fontes, assuntos mais tratados e as identidades representadas para visualizar como os meios independentes problematizam questões sobre a diversidade e quais aspectos deixam de ganhar visibilidade específica.