By understanding that we live in a society that excludes and silences the subjects of social and cultural practices, due to the identity avenues that these people cross and that result in various discriminations - among them, the LGBT+ populations, and considering that this exclusion promotes a denial of access to rights such as leisure, this study aimed to identify and analyze LGBT+ agendas related to public leisure policies in the Brazilian scenario. As a methodological strategy, we used the clipping of documentary research and literature review. For the document analysis, an investigation of public leisure policies developed in bills, in the National Human Rights Plan, resolutions, decrees, basic texts for national conferences and reports was carried out. As a result, we notice the silencing around LGBT+ agendas in the documentary production of public policies related to leisure in the national scenario, the absence of specific knowledge and research on this audience and their needs with regard to leisure, the reproduction of events as policies isolated from the representation of leisure of this population, and also the existence of public policies specifically associated with the control and biopoliticization of life through the regulation of health issues isolated from the violence that this population suffers.Entendiendo que vivimos en una sociedad que excluye y silencia a los sujetos de prácticas sociales y culturales, por las avenidas identitarias que atraviesan estas personas y que resultan en diversas discriminaciones - entre ellas, las poblaciones LGBT+, y considerando que esta exclusión promueve una negación del acceso a derechos como el ocio, este estudio tuvo como objetivo identificar y analizar las agendas LGBT+ relacionadas con las políticas públicas de ocio en el escenario brasileño. Como estrategia metodológica se utilizó el recorte de la investigación documental y la revisión de la literatura. Para el análisis documental se llevó a cabo una investigación de las políticas públicas de ocio desarrolladas en proyectos de ley, en el Plan Nacional de Derechos Humanos, resoluciones, decretos, textos básicos para congresos e informes nacionales. Como resultado, notamos el silenciamiento en torno a las agendas LGBT + en la producción documental de políticas públicas relacionadas con el ocio en el escenario nacional, la ausencia de conocimiento e investigación específicos sobre esta audiencia y sus necesidades en materia de ocio, la reproducción de eventos como políticas. aislado de la representación del ocio de esta población, y también la existencia de políticas públicas específicamente asociadas al control y biopolitización de la vida a través de la regulación de los problemas de salud aislados de la violencia que sufre esta población.Ao compreender que vivemos em uma sociedade que exclui e silencia os sujeitos de práticas sociais e culturais, devido às avenidas identitárias que essas pessoas atravessam e que resultam em diversas discriminações – entre eles, as populações LGBT+ e tendo ainda em vista que essa exclusão promove uma negação do acesso a direitos, como o lazer, o presente estudo teve como objetivo identificar e analisar as pautas LGBT+ relacionadas às políticas públicas de lazer no cenário brasileiro. Como estratégia metodológica, utilizamos o recorte da pesquisa documental e a revisão bibliográfica. Para a análise documental foi realizada uma investigação das políticas públicas de lazer desenvolvidas em projetos de lei, no Plano Nacional de Direitos Humanos, resoluções, decretos, os textos-base para as conferências nacionais e os relatórios. Como resultados, percebemos o silenciamento em torno das pautas LGBT+ na produção documental das políticas públicas relacionadas ao lazer no cenário nacional, a ausência de conhecimentos e pesquisas específicas sobre esse público e suas necessidades no que diz respeito ao lazer, a reprodução de eventos como políticas isoladas de representação de lazer dessa população e, ainda, a existência de políticas públicas associadas especificamente ao controle e à biopolitização da vida por meio da normatização de questões de saúde isoladas das violências que essa população sofre.