info:eu-repo/semantics/article
Língua brasileira de sinais: Um organismo em constante mutação
Autor
Pereira, Reinaldo Farias
Institución
Resumen
Este artigo apresenta uma pesquisa bibliográfica, em que podemos verificar o número de configurações manuais existentes na língua de sinais (LS) divulgadas em três importantes pesquisas acadêmicas. Como nas línguas oralizadas (LO) que se constituem sócio historicamente, atendendo as mudanças lexicais necessárias da sociedade na qual pertencem, as línguas de sinais são verdadeiros organismos vivo semelhante às demais línguas. A LS é constituída por cinco elementos importantíssimos presentes na dupla articulação, inerente a essa modalidade de expressão e um desses elementos fonéticos que mais tem crescido é, sem dúvida, as Configurações Manuais (CM), que está relacionada ao formato que a mão assume na elaboração de um determinado sinal. Em 2005, Tânya Felipe dá um panorama de 64 CMs, sendo que o alfabeto manual utiliza apenas 26 destas para representar as letras. No decorrer dos anos até a presente data, várias pesquisas foram realizadas e divulgadas, onde se pode constatar um aumento significativo das mesmas, dada a grande expansão do universo linguístico gestual. O objetivo deste trabalho é mostrar o aumento das CMs apresentados nos inventários de Tanya Felipe (2005); Duarte (2011) e os autores Barreto e Barreto (2012). Este artículo presenta un estudio en la literatura, en que podemos comprobar el número de las configuraciones manuales existentes en las Lengua de señas (LS) divulgadas en tres importantes estudios académicos. Como en los idiomas orales (IO), que son erigidos socio-históricamente, en cumplimiento de los cambios lexicales necesarios de la sociedad en la que pertenece, las lenguas de señas son verdaderos organismos vivos, igual que las otras lenguas. La LS son constituidas de cinco elementos importantes presentes en la doble articulación inherente a este modo de expresión y uno de estos elementos fonéticos que más ha crecido es, sin duda, las Configuraciones manuales-CM, que se relaciona con el formato que la mano lleva en la preparación de una determinada seña. En 2005, Tânya Felipe presenta un compilación de 64 CM, siendo que el alfabeto manual utiliza sólo 26 de estas CM para representar las letras. A través de los años hasta la fecha, se realizaron y publicaron varios estudios, en que se puede ver un aumento significativo de las mismas, dada la gran expansión del universo lingüístico gestual. El objetivo de este estudio es mostrar el aumento de las CM presentados en las compilaciones de Tanya Felype (2005); Duarte (2011) y Barreto y Barreto (2012).