Which social and political theories that emerged outside the hegemonic centers of thought can contribute to the understanding of the relationships between modernity, capitalism, national states, and moralities, thus configuring themselves as "other" epistemologies, methodologies and scientific ontologies, more appropriate to give account of geopolitics strongly marked by transnational dispositives that, in a necropolitical way, hide sexual and gender diversity (or non-normative sexualities) globally? What alternatives for a fairer and happier world would such theories, epistemologies, methodologies and scientific ontologies help us to envision, with regard to the expressions of sexual and gender diversity, in a future already underway? This article intends to answer, even partially, to these questions.¿Qué teorías sociales y políticas surgidas fuera de los centros de pensamiento hegemónicos pueden contribuir a la comprensión de las relaciones entre modernidad, capitalismo, estados nacionales y moralidades, configurándose así como epistemologias, metodologías y ontologías científicas "otras", más adecuadas para dar cuenta de una geopolítica fuertemente marcada por dispositivos transnacionales que, de manera necropolítica, ocultan la diversidad sexual y de género (o las sexualidades no normativas) a nivel global? ¿Qué alternativas para un mundo más justo y feliz nos ayudarían a vislumbrar tales teorías, epistemologías, metodologías y ontologías científicas, en relación con las expresiones de la diversidad sexual y de género, en un futuro ya en marcha? Este artículo pretende responder, aunque sea parcialmente, a estas preguntas.Que teorias sociais e políticas surgidas fora dos centros hegemônicos do pensamento podem contribuir para a compreensão das relações entre modernidade, capitalismo, Estados nacionais e moralidades, configurando-se, assim, como epistemologias, metodologias e ontologias científicas "outras", mais apropriadas para dar conta da geopolítica fortemente marcada por dispositivos transnacionais que, de modo necropolítico, ocultam globalmente a diversidade sexual e de gênero (ou as sexualidades não normativas)? Que alternativas por um mundo mais justo e feliz tais teorias, epistemologias, metodologias e ontologias científicas nos ajudariam a vislumbrar, no que diz respeito às expressões da diversidade sexual e de gênero, num futuro já em andamento? O artigo tem a pretensão de responder, ainda que parcialmente, a essas perguntas.