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A "minha" identidade e a "nossa" a través das gerações; processos educativos dos adolescentes e jovens
The "my identity" and "our" down through the generations: educational processes of adolescents and young people;
“La mi” identidad y “las nuestras” a través de las generaciones: procesos educativos de los adolescentes y de los jóvenes
Registro en:
Kaplan, Carina Viviana; A "minha" identidade e a "nossa" a través das gerações; processos educativos dos adolescentes e jovens; Universidade Federal da Grande Dourados; Educação e Fronteiras; 1; 2; 12-2011; 10-21
2237-258X
CONICET Digital
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Autor
Kaplan, Carina Viviana
Resumen
As relações entre a condição juvenil e a condição estudantil têm variado tal como as transformações culturais e na constituição da subjetividade. Neste trabalho argumentarei como grande parte da literatura sobre o fenômeno da violência no âmbito educativo está arraigada, desde sua origem, por uma visão criminológica de matriz lombrosiana. A história do Ocidente associa a periculosidade aos jovens e desenvolve diversos instrumentos de contenção dessas forças juvenis rebeldes. A exclusão econômica e social soma-se a exclusão simbólica verificada na visão estigmatizada a respeito dos jovens; estabelecendo-se uma diferenciação entre um nós - incluídos, estabelecidos, enaltecidos- e um eles- excluídos, outsiders, minimizados ? que antecipa práticas e comportamentos sociais. Estas perspectivas correspondem ao campo acadêmico ao baixo determinismo biológico ou racismo biológico. O parâmetro hegemônico que se aplica para especificar os comportamentos violentos continua reduzido e confinado ao da violência criminal e a indivíduos caracterizados como violentos por natureza. The relations between the juvenile condition and the student condition have been changing as the same time as cultural transformations happen and in the constitution of subjectivity. In this work I will argue as a great part of the literature on the phenomenon of the violence in the educational area is crossed, from his genesis, by a criminological look from the lombrosian counterfoil. The history of West associates the dangerousness with the young people and develops diverse instruments of containment of these rebellious juvenile forces. To the economic and social exclusion there is added the symbolic exclusion that happens in the stigmatized look respect of the young people; a differentiation being established between one we - included, established - and one they - excluded, strangers, minimized - causes of practices and social behaviors. These perspectives have his consequences in the academic field under the postulations of the biological determinism or biological racism. The hegemonic parameter that is applied to specify the violent behaviors continues minimizing and being based on the criminal violence and in the individuals characterized like violent innate person. Las relaciones entre la condición juvenil y la condición estudiantil han ido variando a la par que se verifican transformaciones culturales y en la constitución de subjetividad. En este trabajo argumentaré cómo gran parte de la literatura sobre el fenómeno de la violencia en el ámbito educativo está atravesada, desde su génesis, por una mirada criminológica de matriz lombrosiana. La historia de Occidente asocia la peligrosidad a los jóvenes y desarrolla diversos instrumentos de contención de esas fuerzas rebeldes juveniles. A la exclusión económica y social se le adiciona la exclusión simbólica que se verifica en la mirada estigmatizada respecto de los jóvenes; estableciéndose una diferenciación entre un nosotros -incluidos, establecidos, enaltecidos- y un ellos -excluidos, forasteros, minimizados- anticipatoria de prácticas y comportamientos sociales. Estas perspectivas tienen su correlato en el campo académico bajo los postulados del determinismo biologicista o racismo biológico. El parámetro hegemónico que se aplica para especificar los comportamientos violentos continúa reduciéndose y confinándose al de la violencia delictual y a los individuos caracterizados como violentos innatos. Fil: Kaplan, Carina Viviana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofia y Letras. Instituto de Investigación en Ciencias de la Educación; Argentina