Article
El amigo en Aristóteles como posibilidad de autoconocimiento y las diferencias con un adulador
The friend in Aristotle as a possibility for selfknowledge and the differences between a friend and a flatterer;
O amigo em aristóteles como possibilidade de autoconhecimento e as diferenças com um adulador
Registro en:
Revista Lasallista de Investigación Vol. 14 N. 2
1794-4449
Autor
Garcés Giraldo, Luís Fernando
Huertas Díaz, Omar
Arboleda López, Adriana Patricia
Resumen
From the aristotelean perspective, the differences
between a friend and a flatterer are established,
describing the essential elements which constitute a
true friendship relationship, where elements of ethics
as an essential virtue and self-knowledge come
together. In this sense, it is established, following
the Stagirite, that one have a friendship relationship
without these conditions: 1) doing good, or what
seems to be good, to others; 2) wishing that your
friend exists and loves for the love of their own friend;
3) spending time with and choosing the same things
as your friend; 4) sharing your friend’s happiness and
sorrows. Conversely, there can be no friendship if
there are no conditions of equality, similar virtue and
reciprocity between friends; where one wishes good
for the other as much as for oneself. Desde la perspectiva aristotélica, se establecen las
diferencias que existen entre un amigo y un adulador,
describiéndose los elementos esenciales que hacen
parte de una relación de amistad verdadera donde
confluyen elementos de ética y de autoconocimiento.
Se establece es este sentido, y de acuerdo con el
Estagirita, que se puede tener una relación amistosa
si se dan estas condiciones: 1) hacer el bien o lo que
parece el bien a otros; 2) querer que su amigo exista
y viva por el amor de su propio amigo; 3) pasar el
tiempo con el amigo y elegir las mismas cosas que
este; 4) compartir las alegrías y penas del amigo.
En sentido contrario, no hay amistad si no existen
condiciones de igualdad, semejanza de virtud y
reciprocidad entre los amigos; donde cada uno desea
el bien para el otro, tanto como para sí mismo. Desde a perspectiva Aristotélica, se estabelecem as
diferenças que existem entre um amigo e um adulador,
descrevendo-se os elementos essenciais que fazem
parte de uma relação de amizade verdadeira onde
confluem elementos de ética como virtude essencial e
de autoconhecimento. Se estabelece é este sentido,
e de acordo com o Estagirita, que se pode ter uma
relação amistosa se dão estas condições: 1) fazer o
bem ou o que parece o bem aos outros; 2) querer
que seu amigo exista e viva pelo amor do seu próprio
amigo; 3) passar o tempo com o amigo e eleger as
mesmas coisas que este; 4) compartilhar as alegrias
e angústias do amigo. No sentido contrário, não há
amizade se não existem condições de igualdade,
semelhança de virtude e reciprocidade entre os
amigos; onde cada um deseja o bem para o outro,
tanto como para si mesmo.