Article
Efecto de la aplicación de dexametasona en la evolución de la enfermedad hepática crónica, en un modelo de experimentación murino
Effect of the application of dexamethasone on the evolution of the chronic liver disease, in a murine experimental model;
Efeito da aplicação de dexametasona na evolução da doença hepática crônica, num modelo de experimentação murino
Autor
Cruz Amaya, Jorge Mario
Narváez Solarte, Willian Vicente
Urrea Quiroga, Martha Isabel
Flórez Cuadros, Melina
Mesa Echeverri, Henry
Resumen
Introduction. Liver cirrhosis is one of the biggest
public health problems Worldwide. There have been
great advances in learning about the molecular aspects of this disease. The detailed knowledge of such
mechanism would be the basis of research about
the therapeutic possibilities in the reversal of fibrogenesis. Objective. To Determine the effect of the
therapy with dexomethasone on fibrogenesis and on
the liver´s function in a cirrhosis murine experimental
model. Materials and method. 36 Wistar rats were
used. They came from the Universidad de Caldas´
vivarium and they were given cirrhosis with carbon
tetrachloride (CCl4). The project was supported
by the Universidad de Caldas´ Ethics Commission for Research with Animals. Two treatments were
taken (T1=CCl4 and T2=CCl4 + dexamethasone).
Samples were taken every two weeks for histopathology and plasma albumin measurement. Those
treatments were distributed in an Unrestricted Random Design, made up by 2 treatments, 5 repetitions
and three animals per experimental unit and a control group (n=6). A variance analysis (ANOVA) was
performed, fixing a p≤0.05 and the Turkey´s multiple
comparison test was performed when a statistically
significant difference appeared. Results. Significant
differences were not observed in the fibrogenesis,
leukocyte infiltration and vacuolar degeneration between treatments. In T2, reduced food consumption
and a body weight loss statistically inferior to that
of T1 were observed. Conclusion. The application
of dexamethasone kept a superior plasma albumin
level, which possibly means a better function of the
liver. No differences were observed in the fibrogenesis progression with this treatment. Introducción. La cirrosis hepática se presenta como
uno de los mayores problemas de salud pública a
nivel mundial. Se ha avanzado considerablemente en el conocimiento de los aspectos moleculares
de esta enfermedad. El entendimiento detallado de
dicho mecanismo sería la base para investigar las
posibilidades terapéuticas en la reversión de la fibrogenesis. Objetivo. Determinar el efecto de la terapia con dexametasona sobre la fibrogénesis y la
función hepática en un modelo experimental murino
de cirrosis. Materiales y método. Se utilizaron 36
ratas wistar, procedentes del bioterio de la Universidad de Caldas, a las cuales se les indujo cirrosis
con tetracloruro de carbono (CCl4). El proyecto fue
avalado por la comisión de ética para la investigación con animales de la Universidad de Caldas. Se
conformaron dos tratamientos (T1=CCl4 y T2=CCl4
+ dexametasona). Se tomaron muestras cada dos
semanas para histopatología y medición plasmática de albúmina. Los tratamientos se distribuyeron
en un Diseño Irrestrictamente al Azar, conformado
por 2 tratamientos, 5 repeticiones y tres animales
por unidad experimental y un grupo control (n=6).
Se realizó el análisis de varianza (ANOVA), fijando
una p≤0.05 y se utilizó la prueba de comparación
múltiple de Tukey en la presencia de diferencia estadísticamente significativa. Resultados. No se observaron diferencias significativas en la fibrogénesis, infiltración leucocitaria y degeneración vacuolar
entre tratamientos. En T2 se observó un consumo
de alimento y un peso corporal estadísticamente inferior a T1; los niveles plasmáticos de albúmina en
T2 fueron estadísticamente superiores a T1. Conclusión. La aplicación de dexametasona mantuvo
un nivel de albúmina plasmática superior, lo que
podría indicar una mejor funcionalidad hepática; no
se observaron diferencias en la progresión de la fibrogénesis con este tratamiento. Introdução. A cirrose hepática se apresenta como
um dos maiores problemas de saúde pública a nível
mundial. Avançou-se consideravelmente no conhecimento dos aspectos moleculares desta doença. O
entendimento detalhado de dito mecanismo seria a
base para pesquisar as possibilidades terapêuticas
na reversão da fibrogenesis. Objetivo. Determinar
o efeito da terapia com dexametasona sobre a fibrogénesis e a função hepática num modelo experimental murino de cirrose. Materiais e método.
Utilizaram-se 36 ratos wistar, procedentes do biotério da Universidade de Caldas, às quais se lhes
induziu cirroses com tetracloruro de carbono (CCl4).
O projeto foi avalizado pela comissão de ética para
a investigação com animais da Universidade de Caldas. Conformaram-se dois tratamentos (T1=CCl4 e
T2=CCl4 + dexametasona). Tomaram-se mostras
cada duas semanas para histopatológica e medição
plasmática de albumina. Os tratamentos se distribuíram num Desenho Irrestritamente a esmo, conformado por 2 tratamentos, 5 repetições e três animais por unidade experimental e um grupo controle
(n=6). Realizou-se a análise de variância (ANOVA),
fixando um p≤0.05 e se utilizou a prova de comparação múltipla de Tukey na presença de diferença
estatisticamente significativa. Resultados. Não se
observaram diferenças significativas na fibrogénesis, infiltração leucocitária e degeneração vacuolar
entre tratamentos. Em T2 se observou um consumo
de alimento e um peso corporal estatisticamente inferior a T1; os níveis plasmáticos de albumina em T2
foram estatisticamente superiores a T1. Conclusão.
A aplicação de dexametasona manteve um nível de
albumina plasmática superior, o que poderia indicar
uma melhor funcionalidade hepática; não se observaram diferenças na progressão da fibrogénesis
com este tratamento.