O Congresso pela Liberdade Cultural, avistado desde as dinâmicas da Guerra Fria

dc.contributornull
dc.contributornull
dc.contributornull
dc.creatorRuiz Durán, Francisco Javier
dc.date2018-02-24T15:33:09Z
dc.date2020-04-15T20:37:38Z
dc.date2023-05-11T17:28:33Z
dc.date2018-02-24T15:33:09Z
dc.date2020-04-15T20:37:38Z
dc.date2023-05-11T17:28:33Z
dc.date2014-07-09
dc.date.accessioned2023-08-24T12:14:56Z
dc.date.available2023-08-24T12:14:56Z
dc.identifierhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/8564
dc.identifier2248-6992
dc.identifier0122-5197
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/20.500.12032/108939
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8421329
dc.descriptionO objetivo deste artigo é mostrar como foi que os serviços de inteligência estadunidenses e britânicos, em plena Guerra Fria, responderam ao novo sistema de espionagem desenvolvido pela Internacional Comunista para realizar operações secretas de propaganda e manipulação dos intelectuais, desde quase o início da Revolução Soviética, desenvolvendo uma campanha secreta de propaganda política e cultural sob o disfarce de prestigiosas fundações para canalizar os intelectuais na defesa da democracia liberal. A pedra angular para ganhar a batalha das consciências foi o Congresso pela Liberdade Cultural, graças a suas editoriais, revistas, exposições, bolsas, concertos, congressos e palestras. Finalmente, observa-se como foi que o Congresso pela Liberdade Cultural implementou a concepção política da «esquerda não comunista» para suster a socialdemocracia no campo ocidental.
dc.descriptionEl objetivo de este artículo es mostrar cómo al nuevo sistema de espionaje desarrollado por la Internacional Comunista, para realizar operaciones secretas de propaganda y manipular a los intelectuales, desde casi los inicios de la Revolución Soviética, los servicios de inteligencia estadounidenses y británicos, en plena Guerra Fría, le contestaron desarrollando una campaña secreta de propaganda política y cultural, bajo la tapadera de prestigiosas fundaciones, para encauzar a los intelectuales en la defensa de la democracia liberal. La clave de bóveda, para ganar la batalla de las conciencias, fue el Congreso por la Libertad Cultural, gracias a sus editoriales, revistas, exposiciones, becas, conciertos, congresos y conferencias. Finalmente, se observará cómo el Congreso por la Libertad Cultural implementó la concepción política de la «izquierda no comunista» para sostener la socialdemocracia en el bando occidental.
dc.formatPDF
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherPontificia Universidad Javeriana
dc.relationhttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/memoysociedad/article/view/8564/8591
dc.rightsCopyright (c) 2016 Francisco Javier Ruiz Durán
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0
dc.subjectnull
dc.subjectKomitern; Congress for Cultural Freedom; Marshall Plan; Psychological warfare; Cultural diplomacy; Non-communist left
dc.subjectnull
dc.subjectKomintern; Congreso por la Libertad Cultural; Plan Marshall; Guerra psicológica; Diplomacia cultural; Izquierda no comunista
dc.subjectnull
dc.subjectComintern; Congresso pela Liberdade Cultural; Plano Marshall; Guerra psicológica; Diplomacia cultural; Esquerda não comunista
dc.titleEl Congreso por la Libertad Cultural, visto desde las dinámicas de la Guerra Fría
dc.titleO Congresso pela Liberdade Cultural, avistado desde as dinâmicas da Guerra Fria


Este ítem pertenece a la siguiente institución