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Posthumanism of the crowd in Antonio Negri: classist subjectivity beyond the modern subject
Posthumanismo de la multitud en Antonio Negri: subjetividad clasista más allá del sujeto moderno;
Pós-humanismo da multidão em Antonio Negri: subjetividade classista para além do sujeito moderno
Autor
Pirola, Émerson dos Santos
Institución
Resumen
After the structuralist and poststructuralist anti-humanist criticisms of modern notion of Subject, defined by its identity and interiority Marxism found itself faced with the demand to face again a problem that has always haunted him: how to conceive of a class political subject who get rid of the metaphysical burden of modern conceptions of the Subject and which often translates into recourse to cogito, reason, conscience or even intersubjectivity and work. Antonio Negri's singular theoretical device proposes a conceptualization of social class and class subject / subjectivity that, in addition to From the antihumanist critiques of the subject's metaphysics, he between Marxism and the properly posthumanist agenda. In this paper it is argued, therefore, that with his concepts of crowd and common Negri achieves a conception of a class subject that breaks the barriers of the modern Subject and that institutes a kind of humanism after the "death of man". Finally, from of the machinic character of the common and the multitude constructive criticism is presented to Negri's conceptualization of their effectiveness towards a political subject of liberation. Después de las críticas antihumanistas estructuralistas y postestructuralistas de la noción moderna del Sujeto, definida por su identidad e interioridad transhistóricas, el marxismo tuvo la necesidad de enfrentar nuevamente un problema que siempre lo ha perseguido: cómo concebir un sujeto político de clase que no tenga la carga metafísica de las concepciones modernas del Sujeto, carga que a menudo se traduce en lo recurso al cogito, a la razón, a la conciencia o incluso a la intersubjetividad y al trabajo. El singular dispositivo teórico de Antonio Negri propone una conceptualización de la clase social y del sujeto/subjetividad de clase que, además de partir de críticas antihumanistas de la metafísica del Sujeto, hace una composición entre elmarxismo y las preocupaciones propiamente post-humanistas. En este texto se argumenta, por lo tanto, que con los conceptos de multitud y de común Negri alcanza una concepción del sujeto clasista que rompe las barreras del sujeto moderno e instituye una especie de humanismo después de la “muerte del hombre”. Finalmente, desde el carácter maquínico de lo común y de la multitud, se presenta una crítica constructivade la conceptualización de Negri acerca de su efectividad hacia un sujeto político de liberación. Após as críticas anti-humanistas estruturalistas e pós-estruturalistas à noção moderna de Sujeito, definido por sua identidade e interioridade transhistóricas – seja no recurso ao cogito, à razão, à consciência ou mesma à intersubjetividade e ao trabalho –, o marxismo se viu diante da exigência de enfrentar novamente um problema que sempre o perseguiu: como conceber um sujeito político de classe que se desvencilhe da carga metafísica própria das concepções modernas sobre o Sujeito. Mesmo que inconscientemente os diversos marxismos sempre trouxeram à contrabando a problemática do sujeito, visto que sua insistência em uma conceitualização de classe social leva a algo como um sujeito coletivo de lutas ou político. Com a crítica anti-humanista abriu-se caminho para uma construção teórica sobre a relação entre natureza e cultura, sujeito e objeto, humano e máquina que vai além dos limites estabelecidos pela filosofia moderna. Esse campo de estudos pode ser denominado genericamente de pós-humanismo, e é caracterizado por borrar as fronteiras citadas, levando a uma crítica mesma dessas separações. O dispositivo teórico marxista singular de Antonio Negri propõe uma conceituação de classe social e de sujeito/subjetividade classista que, além de partir das críticas anti-humanistas à metafísica do Sujeito, efetua uma composição entre o marxismo e as pautas propriamente pós-humanistas, chegando, com os conceitos de multidão e de comum, a uma concepção de sujeito classista que rompe com as barreiras do Sujeito moderno e institui uma espécie de humanismo depois da “morte do Homem”.
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