info:eu-repo/semantics/article
The myth of the renewability in the expansion of agroindustry sucroenergetica
El mito de renovabilidad en la expansion de la agroindustria sucroenergética;
O mito da renovabilidade na expansão da agroindústria sucroenergética
Registro en:
10.11606/issn.1808-1150.v0i13p196-215
Autor
Xavier, Carlos Vinicius
Santos, Luiz Henrique de Melo dos
Institución
Resumen
In the context of the expansion of agroindustry sucroenergetica, there is agreat effort of the agroindustry from to relate environmental issues with the activities itself developed, specially the production of ethanol.We observe the formation of a discourse that prioritizes the identification of generation process biofuel as a renewable form of energy production. In contrast to the arguments that emphasizes such renewability or even that identifies in the ethanol of sugar cane the existence of a supposedly clean energy source, we proposed in this article to develop an analysis that reveals this discourse as a myth.Based on an interdisciplinary reflection, we discuss, therefore, some of the territorial impacts resulting from the current ethanol production chain. En el contexto dela expansión del agronegocio sucroenergético, hay un esfuerzo por relacionar las cuestiones ambientales a las actividades desarrolladas, en especial en la producción de etanol. Se observa la formación de un discurso que trata de identificar el proceso de generación de etanol como una forma de producción de energía renovable. En contraste con los argumentos que enfatizan la dicha renovabilidad, o que aún identifica o etanol como una fuente limpia de energia, en este artículo se propone desarrollar un análisis que revela este discurso como un mito. Sobre la base de una reflexión interdisciplinaria, nos proponemos analizar algunos de los impactos territoriales resultantes de la cadena de producción de etanol. No contexto da expansão da agroindústria sucroenergética, verifica-se um esforço do setor por relacionar a temática ambiental às atividades por este desenvolvidas, em especial à produção do etanol. Observa-se a conformação de um discurso que prima pela identificação do processo de geração do agrocombustível enquanto uma forma renovável de produção energética. Em contraposição aos argumentos que ressaltam tal renovabilidade, ou mesmo que identifica no etanol de cana-de-açúcar a existência de uma suposta fonte de energia limpa, propõe-se neste artigo desenvolver uma análise que revela tal discurso enquanto um mito. Baseando-se em uma reflexão interdisciplinar, discutimos, portanto, alguns dos impactos territoriais resultantes da atual cadeia produtiva do etanol.