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THE CLIMATE CHANGE, THE PARIS AGREEMENT AND THE PERSPECTIVES ON GLOBAL HEATING AFTER WASHINGTON ENVIRONMENTAL REGULATIONS
A CRISE CLIMÁTICA, O ACORDO DE PARIS E AS PERSPECTIVAS SOBRE O AQUECIMENTO GLOBAL APÓS A (DES)REGULAMENTAÇÃO AMBIENTAL DE WASHINGTON.
Registro en:
10.36311/1982-8004.2018.v11n1.02.p23
Autor
Bruno, Flávio Marcelo Rodrigues
Fraga, Jonhanny Mariel Leal
Institución
Resumen
The average temperature on Earth’s surf aceand ocean in 2016 wast he highest since 1880, the third consecutive eyear of global warm ingrecords. Even in the face of thisscenario, in June 2017, the US governmentannounced its withdrawalfromthe Paris Accord, themostimportantinitiativetocombat global warming. It is in thiscontextthatthepresentworkintendstoidentifythe perspectives ofthe Paris Agreementaftertheenvironmentalderegulationof Washington, understandingthatthethemeisnotexhaustednoris it plausibleof a final analysis. BetweenthefailureoftheAccordandthestrengtheningofnationsthatcan no longerrelyon US policies for environmentalcooperation, it wasnotedattheendofthestudythattheworld’s top leadershavemade a commitmentthat Countries willintensifytheireffortsto help developingnations, and in particular thepoorestandmostendangerednations, toachievetheirgoals in thefightagainst global warming, bygivingeffectivecontinuationof a climatepolicythat preserves planet Earth A temperatura média na superfície terrestre e oceânica no ano de 2016 foi a mais alta desde 1880, foi o terceiro ano consecutivo de recordes no aquecimento global. Mesmo diante deste cenário, em junho de 2017, o governo norte-americano anunciou a sua retirada do Acordo de Paris, a mais importante iniciativa de combate ao aquecimento global da atualidade. É diante deste contexto que o presente trabalho pretende identificar as perspectivas do Acordo de Paris após a desregulamentação ambiental de Washington, compreendendo que o tema não se esgota e tampouco é plausível de uma análise finalística. Entre o fracasso do novo Acordo global sobre o clima e o fortalecimento das nações que já não podem mais contar com as políticas norte-americanas de cooperação em prol do meio ambiente, é que se constatou, ao final do estudo, que os principais líderes mundiais assumiram o compromisso de que os respetivos países vão intensificar os esforços para ajudar as nações em desenvolvimento e, em particular os mais pobres e os mais ameaçados pelas mudanças climáticas, para que alcancem os seus objetivos em matéria de combate ao aquecimento global, dando efetiva continuidade de uma política de combate às perversas alterações globais que preserve o planeta Terra.