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The correspondence theory of truth and scientific confirmation
La teoría correspondentista de la verdad y la confirmación científica;
A teoria da correspondência de verdade e confirmação científica
Autor
Islas Mondragón, Damián
Institución
Resumen
Historically, implicit in the main philosophical analyzes of the concept of ‘truth’ it was implicit what is now known as the correspondence theory of truth, which can be traced from Aristotle to Immanuel Kant. In the early nineteenth century, detractors of the correspondence theory of truth began to argue, among other things, that this position is obscure, too narrow and self-indulgent or argumentatively circular. However, in the scientific field some contenders of certain realistic positions of science have considered that truth is the most important cognitive aim of scientific activity. This study was conducted to establish the plausibility of this realistic argument. By analyzing the validity of some ontological, semantic and epistemic arguments proposed by some defenders of different versions of the so-called ‘Scientific Realism’, with which an attempt is made to relate the empirical and predictive success of the best scientific theories with the truth, it is shown that, from a logical point of view, seems difficult to confirm that such theories provide us with a reliable knowledge of the natural world. It is suggested that scientists are not confirmatory agents; but rather probabilistic agents, that is, agents that seek to calculate the probability with which a truthmaker makes a truth-bearer true, with which science communicates its results. Históricamente, en los principales análisis filosóficos sobre el concepto de ‘verdad’ estuvo implícita lo que hoy se conoce como la teoría correspondentista de la verdad, la cual puede ser trazada desde Aristóteles hasta Immanuel Kant. A principios del siglo XIX, los detractores de la teoría correspondentista de la verdad comenzaron a argumentar, entre otras cosas, que esta postura es oscura, demasiado estrecha y autocomplaciente o argumentativamente circular. No obstante, en el ámbito científico algunos defensores de ciertas posturas realistas de la ciencia han considerado que la verdad es la meta cognoscitva más importante de la actividad científica. Este estudio se realizó para establecer la plausibilidad de este argumento realista. Mediante el análisis de la validez de algunos argumentos de tipo ontológico, semántico y epistémico propuestos por algunos defensores de distintas versiones del llamado ‘Realismo Científico’, con los que se intenta relacionar el éxito empírico y predictivo de las mejores teorías científicas con la verdad, se muestra que, desde un punto de vista lógico, parece difícil confirmar que tales teorías nos proporcionen conocimiento confiable del mundo natural. Se sugiere que los científicos no son agentes confirmadores; sino agentes probabilísticos, esto es, agentes que buscan calcular la probabilidad con la que un hacedor de verdad convierte en verdadero a un portador de verdad con el que la ciencia comunica sus resultados. Historicamente, implícito nas grandes análises filosóficas do conceito de "verdade" estava o que é hoje conhecido como a teoria da verdade correspondente, que pode ser traçada desde Aristóteles até Immanuel Kant. No início do século XIX, os detractores da teoria da verdade dos correspondentes começaram a argumentar, entre outras coisas, que esta posição é obscura, demasiado estreita, e autoindulgente ou argumentativamente circular. Na ciência, contudo, alguns defensores de certas visões realistas da ciência têm considerado a verdade como sendo o objectivo cognitivo mais importante da actividade científica. Este estudo foi empreendido para estabelecer a plausibilidade deste argumento realista. Ao analisar a validade de alguns argumentos ontológicos, semânticos e epistémicos propostos por alguns defensores de diferentes versões do chamado "Realismo Científico", que tentam relacionar o sucesso empírico e preditivo das melhores teorias científicas com a verdade, mostra-se que, de um ponto de vista lógico, parece difícil confirmar que tais teorias nos proporcionam um conhecimento fiável do mundo natural. Sugere-se que os cientistas não estão a confirmar agentes; são agentes probabilísticos, ou seja, agentes que procuram calcular a probabilidade com a qual um verdadeiro criador de verdades torna verdadeiro um portador de verdades com quem a ciência comunica os seus resultados.