info:eu-repo/semantics/masterThesis
Efeito de escala no crescimento de trincas por fadiga em materiais quase-frágeis
Efecto de escala en el crecimiento de fracturas por fatiga en materiales cuasi-frágiles
Autor
Pandia Cayro, Evandro Esteban
Resumen
Descargue el texto completo en el repositorio institucional de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul: http://hdl.handle.net/10183/143745 En el presente trabajo explora el crecimiento de las fracturas en carga monotónica y cíclica en el caso de materiales cuasi-frágiles introduciendo una ley de daño cíclico. Se revisan conceptos de modelos cohesivos, leyes de carga-descarga, leyes de evolución de daño y efecto de escala. En particular se da énfasis a los efectos de escala no estadísticos. Es implementado un modelo de zona cohesiva incluyendo una formulación de daño y considerando el efecto de la fatiga. Cuando el tamaño estructural del espécimen es reducido (o la fractura se extiende), la fractura por fatiga no ocurre mas por propagación sino por una decohesión uniforme. No trabalho estuda-se o crescimento de trincas em carga monotônica e cíclica nos casos de materiais quase-frágeis, introduzindo uma lei de dano cíclico. Revisam-se conceitos sobre modelos coesivos, leis de carga-descarga, leis de evolução de dano e efeito de escala. É seguido o modelo coesivo irreversível proposto por Wang e Siegmund (2006). Em particular se dá ênfase aos efeitos de escala não estatísticos. O modelo de zona coesiva irreversível apresenta uma formulação de dano e considera carregamento em fadiga. Quando o tamanho estrutural é reduzido (ou as trinca se extendem), a fratura por fadiga não mais ocorre por propagação de trinca, mas sim por uma decoesão uniforme.
O objetivo desde trabalho é implementar este modelo e verificar sua potencialidade na captura de efeitos de escala, comparando com experimentos e dados disponíveis na literatura. Brasil. Programa de Alianzas para la Educación y la Capacitación (PAEC). Organización de Estados Americanos (OEA) - Grupo Coimbra de Universidades Brasileñas (GCUB)