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Nosemosis in Africanized Honey Bee Colonies (Apis mellifera) in the Tropical Conditions of Costa Rica: Nosema apis or Nosema ceranae
Nosemosis en colmenas de abejas africanizadas (Apis mellifera) en las condiciones tropicales de Costa Rica: Nosema apis o Nosema ceranae;
Nosemose em colméias de abelhas africanizadas (Apis mellifera) nas condições tropicais da Costa Rica: Nosema apis ou Nosema ceranae
Autor
Calderón, Rafael A.
Sánchez, Luis A.
Institución
Resumen
The presence of nosemosis in Africanized honey bees in Costa Rica was studied. A total of 75 samples of adult bees from different country regions were selected for molecular diagnosis of nosemosis. Prior to PCR tests, Nosema spp. spores were morphologically identified in most of the bee samples using a light microscopy at 40x magnification. According to molecular analyses, most of the bee samples were found to be infected with Nosema ceranae. However, colonies showed no clinical signs of infection at any time during the sampling period, none of them being infected with Nosema apis. Surprisingly, 29.3% of the bee samples tested PCR negative to nosemosis. The origin of the bee samples collected from apiaries located in four of the seven provinces of Costa Rica showed the microsporidium is widely spread throughout the main beekeeping areas of the country. The pathological consequences of N. ceranae in Africanized honey bee colonies have not been well determined. Because of reports of honey bee colony losses in Europe related to microsporidian infections, the virulence of N. ceranae in Africanized honey bees needs to be studied. Se estudió la presencia del microsporidio Nosema spp. en colmenas de abejas africanizadas en Costa Rica. Se seleccionaron un total de 75 muestras de abejas adultas de diferentes zonas apícolas del país, para el diagnóstico molecular de nosemosis. Previamente a la prueba de PCR, las esporas de Nosema spp. se identificaron morfológicamente con el microscopio de luz a un aumento de 40x. Con base en el análisis molecular, se determinó que la mayoría de abejas estaban infectadas con Nosema ceranae, aun cuando las colmenas no mostraban signos clínicos de la infección durante el periodo de muestreo. Por otra parte, ninguna de las muestras estaba infectada con Nosema apis. Un hallazgo para resaltar es que un 29.3% de las muestras de abejas resultaron negativas a nosemosis mediante el examen de PCR. El origen de las abejas, las cuales se colectaron de apiarios ubicados en cuatro de las siete provincias de Costa Rica, indica que el microsporidio N. ceranae está ampliamente distribuido en las principales zonas apícolas del país. Aún no se conoce con exactitud las consecuencias patológicas de la presencia de N. ceranae en colmenas de abejas africanizadas. Sin embargo, debido a la pérdida de abejas melíferas reportada en Europa, relacionada a infecciones de microsporidios, la virulencia de N. ceranae en abejas africanizadas debe ser estudiada. Foi estudada a presença do microsporídio Nosema spp. em abelhas africanizadas na Costa Rica. Um total de 75 amostras de abelhas adultas de diferentes regiões do país foram selecionadas para o diagnóstico molecular de nosemose. Antes dos testes de PCR, os esporos de Nosema spp. foram identificados morfológicamente na maioria das amostras de abelhas usando microscopia de luz com aumento de 40x. De acordo com análises moleculares, a maioria das amostras de abelhas estavam infectadas com Nosema ceranae. No entanto, as colônias não apresentaram sinais clínicos de infecção em nenhum momento durante o período da amostragem. Por outro lado, nenhuma das amostras estavam infectadas com Nosema apis. É válido ressaltar que 29,3% das amostras de abelhas testaram negativo no exame de PCR para nosemose. A origem das amostras das abelhas coletadas em apiários localizados em quatro das sete províncias da Costa Rica mostrou que o microsporídio está amplamente distribuído nas principais áreas apícolas do país. As consequências patológicas de N. ceranae em colônias de abelhas africanizadas ainda não é bem conhecida. Entretanto, devido a relatos de perdas de colônias de abelhas na Europa relacionadas a infecções por microsporídios, a virulência de N. ceranae em abelhas africanizadas precisa ser estudada.
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