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PALEOMAGNETISM OF SOUTH AMERICAN AND AFRICAN ROCKS AND THE AGE OF THE SOUTH ATLANTIC
PALEOMAGNETISM OF SOUTH AMERICAN AND AFRICAN ROCKS AND THE AGE OF THE SOUTH ATLANTIC
Autor
VILAS, JUAN F. A.
VALENCIO, DANIEL A.
Institución
Resumen
The late Palaeozoic polar path, common to the South American-African block, defines a continuous shift of about 60° from the Late Carboniferous to the Middle Permian. During this episode that block moved away from the South pole. In either-early Middle or late Early Permian time, such movement stopped and a quasi-static period started for the South American-African block which lasted up to the Jurassic. A new and reversible polar shift (about 35°) relative to the South American African block started in either late Jurassic or early Early Cretaceous time; previous palaeomagnetic studies did not recognize this Early Cretaceous polar shift common to the South American-African blook. In late Early Cretaceous time such movement stopped for South American and a quasi-static period started for this continent, which lasted up to the late Late Cretaceous. Palaeomagnetic data for Africa suggest that the Cretaceous polar shift was still Present for this continent in Late Cretaceoui time. This suggests that: i) South America and Africa were joined by their Atlantic margins up to the Early Cretaceous; and ii) the separation of these continenrs and the origin of the South Atlantic took place in late Early Cretaceous time (after the Serra Geral and Kaoko basaltic magmatism). However, the palaeomagnetic data do not rule out the possibility that the initial rifting in the South American- African block has occurred in Early Cretaceous time. A trajetória polar do Paleozóico Superior, comum ao bloco América do Sul - África, define uma deriva contínua de aproximadamente 60°, do Carbonífero Superior ao Permiano Médio. Durante esse episódio, o bloco afastou-se do Pólo Sul. No Permiano Médio, tal movimento teria cessado e teria começado um perÍodo quase estático para o bloco América do Sul - África, que perdurou até o Jurássico Nova deriva polar reversível (aproximadamente 35°), relativa ao bloco América do Sul África, iniciou-se no Jurássico Superior ou bem no início do Cretáceo; estudos paleomagnéticos anteriores não haviam reconhecido essa deriva polar no Cretáceo Inferior. No final do Cretáceo Inferior, esse movimento cessou para a América do Sul e iniciou-se um período quase estático para este continente, que perdurou até o Cretáceo Superior. Dados paleomagnéticos para a África sugerem que a deriva polar cretácica ainda se fazia presente para este continente no Cretáceo Superior. Isso sugere que: i) A América do Sul e a Africa estiveram unidas pelas suas margens atlânticas até o Cretáceo Inferior; e ii) a separação desses conrinentes e a Origem do Atlântico Sul teve lugar no Cretáceo Inferior (após o magmatismo basáltico do Kaoko e da Serra Geral). Contudo, os dados paleomagnêticos não eliminam a possibilidade que o processo inicial no bloco América do Sul-África tenha ocorrido no Cretáceo Inferior.