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Application of the Analytic Hierarchy Process to landslide hazard mapping in urban areas
Aplicação do Processo de Análise Hierárquica (AHP) no mapeamento de perigo de escorregamentos em áreas urbanas
Registro en:
10.5935/0100-929X.20130002
Autor
Faria, Daniela Gírio Marchiori
Augusto Filho, Oswaldo
Institución
Resumen
The method of hazard mapping of landslides in urban areas adopted by the Ministério das Cidades is the most currently used method in Brazil. In order to make it more systematic and to reduce the subjectivity in comparing and ranking hazardous areas, but without changing its fundamental approach, this paper proposes to incorporate the Analytic Hierarchy Process (AHP) into the analysis. To validate this proposal, this approach was tested in areas of landslide risk in the municipality of São Sebastião (SP), previously mapped by the Geological Institute of the Geological Institute of the Environmental Secretariat of São Paulo State (IG/ SMA/SP), according to the traditional approach, i.e., without the systematic use of AHP. The results of the hazard mapping by the IG for one of these areas (Vila Baiana), exemplified in this work, were more conservative than those obtained using AHP. The application of AHP reduced the subjectivity and showed the ease and convenience in weighting the hazard indicators for hazard ranking. An analysis of the opinions of three experts in the parity judgment of landslide hazard indicators showed no discrepancies in the ranking of hazard. O método de mapeamento de perigo de escorregamentos em áreas urbanas mais utilizado atualmente no Brasil é o adotado pelo Ministério das Cidades. Com a finalidade de torná-lo mais sistemático e diminuir o grau de subjetividade na comparação e hierarquização dos setores de perigo, porém sem modificar sua abordagem fundamental, o presente trabalho propõe incorporar na análise o Processo de Análise Hierárquica (AHP). Para validar essa proposta foi realizado um ensaio de aplicação em áreas de risco a escorregamentos no Município de São Sebastião (SP), mapeadas anteriormente pelo Instituto Geológico da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (IG/SMA/SP), segundo a abordagem tradicional, ou seja, sem a incorporação sistemática do AHP. Os resultados do mapeamento do IG para uma das áreas (Vila Baiana), exemplificada neste trabalho, foram mais conservadores que aqueles obtidos com a incorporação do método AHP. A sua aplicação diminuiu a subjetividade e evidenciou a facilidade e praticidade na ponderação dos indicadores na classificação do perigo. A análise das opiniões de três especialistas nos julgamentos paritários dos indicadores de perigo a escorregamentos mostrou não haver discrepâncias na classificação do perigo.