Artigo de Periódico
Noninfectious intermediate, posterior, or panuveitis: results from the retrospective, observational, international EyeCOPE study
Fecha
2021-06-12Registro en:
2193-6528
Autor
Michal Kramer
Michaela Brichova
Ilknur Tugal-Tutkun
Mykola Panchenko
Natali Weniger Spelling Gormezano
Franziska Koenigsbauer
Pablo Franco
Cristina Muccioli
Murat Hasanreisoglu
Ayse Cigdem Altan
Radgonde Amer
Matthias Becker
Florian Balta
Daniel Branisteanu
Gustavo Budmann
Thiago George Cabral Silva
Muge Pinar Cakar Ozdal
Sonja Cekic
Alina Popa Cherecheanu
Carmen Chiotan
Vivian Cristina Costa Afonso
Cristóbal Couto
Ciprian Danielescu
Daniel Vitor de Vasconcelos Santos
Assel Doshakanova
Luis Jose Escaf
Jarmila Fabiánová
Justus Gerhard Garweg
Aida Geamanu
Tamar Hareuveni
Jarmila Heissigerova
Aleksandra Ilic
Svetlana Jovanovic
Sanda Jurja
Sibel Kadayifcilar
Esra Kardes
Tea Čaljkušić Mance
Hernando Antonio Muñeton Abadia
Ana Oros
Hilal Eser Ozturk
Yilmaz Ozyazgan
Aleksandra Radosavljevic
Carlos Mario Rangel
Ali Osman Saatci
Ariel Schlaen
Maja Vinković
Nenad Vukojević
Fatime Nilufer Yalcindag
Melike Balikoglu Yilmaz
Suzan Guven Yilmaz
Oleksandra Zborovska
Institución
Resumen
Introdução: O estudo EyeCOPE caracterizou posterior intermediária não infecciosa, ou panuveíte (NIIPPU) antes que os agentes biológicos estivessem amplamente disponíveis. Métodos: Este estudo observacional retrospectivo incluiu adultos com NIIPPU em consulta oftalmológica de rotina. Os dados foram coletados a partir da visita do estudo e registros médicos. Resultados: Dos 565 pacientes, 58,8% eram do sexo feminino, com idade média de 41,3 anos; 33,8% tiveram uveíte idiopática e 45,8% panuveíte. O tempo mediano desde o início dos sintomas até o diagnóstico e tratamento foi de 27,0 e 30,5 dias, respectivamente. Os pacientes receberam imunossupressores e corticosteroides sistêmicos/locais. A maioria dos pacientes apresentou declínio substancial na função ocular (média da melhor acuidade visual corrigida, 0,4 logMAR). A média de comprometimento total da produtividade no trabalho entre os pacientes empregados foi de 31,0%. A maioria dos pacientes relatou complicações oculares (70,8%), como perda de visão e catarata. Conclusões: Apesar do tratamento, a maioria dos pacientes com NIIPPU apresentou declínio da função ocular e complicações oculares. Existe uma necessidade não atendida de tratamento adicional de NIIPPU, como anticorpos monoclonais direcionados.