In this article we share some reflections that (we) arise from actions that articulate an Extension Program and inquiries and experiences carried out by the Project Filosofar con Niñxs (Philosophizing with Children). The motivation of this paper is linked to problems that the Project Filosofar con Niñxs has been working on for some time, teachers, ascribes and students of the Faculty of Philosophy and Humanities of the National University of Cordoba. Our research revolves, in particular, around making the category of childhood more complex, understanding and assuming it in plural terms, describing and analyzing the rights of children, as well as exploring, debating and questioning the possible relationships between childhood and rights, and human rights. On the other hand, we try to put in tension the relations of knowledge-power immersed in the weft that institutions determine in their diverse actions, thoughts and ways of observing and constructing subjectivities of those who participate and are part of them. The experiences shared are attempts to articulate these problematizations in experiences with children in the singularities of the territories.En el presente artículo compartimos algunas reflexiones que (nos) surgen a partir de acciones que articulan un Programa de Extensión e indagaciones y experiencias que realiza el Proyecto Filosofar con Niñxs.  La motivación de este escrito está vinculada a problemáticas que desde el Proyecto Filosofar con Niñxs trabajamos hace tiempo docentes, adscriptxs y estudiantes de la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad Nacional de Córdoba. Nuestra indagación gira, en particular, en torno a complejizar la categoría infancia, comprenderla y asumirla en términos plurales, describir y analizar los derechos de las infancias, al igual que explorar, debatir y poner en cuestión las posibles relaciones entre infancias y derechos, y derechos humanos. Por otro lado, se procura poner en tensión las relaciones de saber-poder inmersas en la trama que las instituciones determinan en sus diversas acciones, pensamientos y maneras de observar y construir subjetividades de quienes participan y son parte de ellas.  Las experiencias que se comparten son intentos de articular estas problematizaciones en experiencias con infancias en las singularidades de los territorios.Neste artigo compartilhamos algumas reflexões que (nos) surgem a partir de ações que articulam um Programa de Extensão e pesquisas e experiências realizadas pelo Projeto Filosofar com Crianças. A motivação para este artigo está vinculada aos problemas que professores, professores e alunos da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Nacional de Córdoba vêm trabalhando há algum tempo por meio do Projeto Filosofar com Crianças. Nossa pesquisa gira, em particular, em torno de tornar mais complexa a categoria da infância, entendendo-a e assumindo-a em termos plurais, descrevendo e analisando os direitos das crianças, bem como explorando, debatendo e questionando as possíveis relações entre a infância e os direitos, e os direitos humanos. Por outro lado, o objetivo é colocar em tensão as relações de saber-poder imersas na trama que as instituições determinam em suas diversas ações, pensamentos e formas de observar e construir subjetividades daqueles que delas participam e fazem parte. As experiências compartilhadas são tentativas de articular essas problematizações em experiências com crianças nas singularidades dos territórios.