dc.contributorOrtiz-Leiva, German
dc.creatorOrdoñez Herrera, Gabriel Julián
dc.date.accessioned2022-11-16T15:25:44Z
dc.date.accessioned2023-06-06T16:41:13Z
dc.date.available2022-11-16T15:25:44Z
dc.date.available2023-06-06T16:41:13Z
dc.date.created2022-11-16T15:25:44Z
dc.identifierhttps://doi.org/10.48713/10336_36954
dc.identifierhttps://repository.urosario.edu.co/handle/10336/36954
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6649955
dc.description.abstractThe approach to public security management is transversally influenced by how the media portrays the causes of crime and proposes a solution from the State's action. In Rio de Janeiro, the political discourse on violence poses a dichotomous vision of how public activities should be approached. Thus, this graduate work analyzes the media framing of crime and State action in the favelas of the Metropolitan Area of Rio de Janeiro between 2018 and 2019 in the web portals Folha de Sao Paulo and G1 Rio. It also presents a time analysis of how events influenced media framing. The collection of information was done through the extraction of information from the internet through scrapping and was analyzed in light of the framing packages proposed by Katherine Beckett (1990) and adapted for the Brazilian context by Pedro Barreto Pereira (2018). The research finds that in the period of analysis a punitive framing predominated, from which public policies of armed intervention are legitimized. However, as of 2019, there is a growing trend of framing that focuses on the violation of civil rights by the armed bodies of the State
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad del Rosario
dc.publisherEscuela de Ciencias Humanas
dc.publisherPeriodismo y Opinión Pública
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAbierto (Texto Completo)
dc.rightsEL AUTOR, manifiesta que la obra objeto de la presente autorización es original y la realizó sin violar o usurpar derechos de autor de terceros, por lo tanto la obra es de exclusiva autoría y tiene la titularidad sobre la misma. PARGRAFO: En caso de presentarse cualquier reclamación o acción por parte de un tercero en cuanto a los derechos de autor sobre la obra en cuestión, EL AUTOR, asumirá toda la responsabilidad, y saldrá en defensa de los derechos aquí autorizados; para todos los efectos la universidad actúa como un tercero de buena fe. EL AUTOR, autoriza a LA UNIVERSIDAD DEL ROSARIO, para que en los términos establecidos en la Ley 23 de 1982, Ley 44 de 1993, Decisión andina 351 de 1993, Decreto 460 de 1995 y demás normas generales sobre la materia, utilice y use la obra objeto de la presente autorización. -------------------------------------- POLITICA DE TRATAMIENTO DE DATOS PERSONALES. Declaro que autorizo previa y de forma informada el tratamiento de mis datos personales por parte de LA UNIVERSIDAD DEL ROSARIO para fines académicos y en aplicación de convenios con terceros o servicios conexos con actividades propias de la academia, con estricto cumplimiento de los principios de ley. Para el correcto ejercicio de mi derecho de habeas data cuento con la cuenta de correo habeasdata@urosario.edu.co, donde previa identificación podré solicitar la consulta, corrección y supresión de mis datos.
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/2.5/co/
dc.rightsAtribución 2.5 Colombia
dc.sourceAbela, J. A. (2000). Las técnicas de Análisis de Contenido: Una revisión actualizada. 34
dc.sourceAlmendra, D., & Moraes, P. R. B. de. (2012). O medo, a mídia e a violência urbana – A pedagogia política da segurança pública no Paraná. Revista Brasileira de Segurança Pública, 6(2). http://www.revista.forumseguranca.org.br/index.php/rbsp/article/view/120
dc.sourceAlthusser, L., Gruppi, L., & Paredes, A. (1974). Ideología y aparatos ideológicos de Estado. Nueva visión Buenos Aires.
dc.sourceAndrade, A. L., & Lira, P. S. (2019). Análise sobre o papel da mídia e suas possíveis contribuições na área de segurança pública. Interfaces Científicas-Humanas e Sociais, 8(2), 141-154.
dc.sourceBarreto Pereira, P. (2020). NOTICIAS DA PACIFICAÇAO: OUTRO OLHAR POSSIVEL SOBRE UMA REALIDADE EM CONFLITO - (1 Edición). UFRJ. https://www.travessa.com.br/noticias-da-pacificacao-outro-olhar-possivel-sobre-uma-realidade-em-conflito-1-ed-2021/artigo/77a0be45-8316-4807-94d6-1e9b75835591
dc.sourceBarros Filho, C. de. (1995). Ética na Comunicação: Da informação ao receptor. São Paulo: Moderna, 1, 6.
dc.sourceBeckett, K. (1999). Making Crime Pay: Law and Order in Contemporary American Politics (Studies in Crime and Public Policy). https://www.amazon.com/Making-Crime-Pay-Contemporary-American/dp/0195136268
dc.sourceBerger, P. L., & Luckmann, T. (2007). A construção social da realidade: Tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes. https://ria.ufrn.br/jspui/handle/123456789/878
dc.sourceBirkland, T., & Lawrence, R. (2009). Media Framing and Policy Change After Columbine. Thomas A Birkland, 52. https://doi.org/10.1177/0002764209332555
dc.sourceBirman, P. (2008). Favela é comunidade. Vida sob cerco: violência e rotina nas favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 99-114.
dc.sourceBODÊ DE MORAES, P. (2008a). Juventude, medo e violência. MERCER, Vânia Regina (Org.). Violência, paixão e discursos: o avesso dos silêncios. Porto Alegre: CMC.
dc.sourceCarrión Mena, F., & Núñez-Vega, J. (2006). La inseguridad en la ciudad: Hacia una comprensión de la producción social del miedo. EURE (Santiago), 32(97), 7-16. https://doi.org/10.4067/S0250-71612006000300001
dc.sourceCerqueira, D., De Lima, R., Bueno, S., Neme, C., Coelho, D., Pinheiro, M., Marques, D., Reis, M., & Merian, F. (s. f.). Atlas da Violência 2018. Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Recuperado 18 de enero de 2022, de https://forumseguranca.org.br/publicacoes_posts/atlas-da-violencia-2018/
dc.sourceda Cruz, T. M. F. (2008). Mídia e Segurança Pública: A influência da mídia na percepção da violência. Lumina, 2(2).
dc.sourceDatafolha. (2018, marzo 25). Maioria no Rio aprova intervenção federal mas não vê melhora na cidade. Folha de S.Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/03/maioria-no-rio-aprova-intervencao-federal-mas-nao-ve-melhora-na-cidade.shtml
dc.sourcedos Santos Souza, T. (2018). A relação entre Mídia e o Medo do Crime: Breves considerações. Paradoxos, 3(2), 42-48.
dc.sourceEntman, R. M. (1993). Framing: Toward Clarification of a Fractured Paradigm. Journal of Communication, 43(4), 51-58. https://doi.org/10.1111/j.1460-2466.1993.tb01304.x
dc.sourceFenoll, V. (2016). Estudios de framing mediante análisis textual asistido por computadora / Framing studies using computer-aided text analysis.
dc.sourceFoucault, M. (1976). Vigilar y castigar: Nacimiento de la prisión por Michel Foucault. SIGLO XXI.
dc.sourceFreitas, F. C. de. (2006). A representação da violência nos jornais impressos cariocas.
dc.sourceGarcía, D. C. (2002). Los marcos interpretativos textuales: Herramienta metodológica para el análisis del discurso periodístico. Revista de Ciencias Sociales (Cr), 2(96).
dc.sourceGOFFMAN, E. (1980). Estigma. Rio de Janeiro, Jorge Zahar..(1992). Manicômios, prisões e conventos.
dc.sourceGregorio, J. O. (2014). A Relação entre a mídia e o crime: Um estudo bibliográfico sobre a mídia, demonstrando como os noticiários retratam o crime violento e as consequências disso para a Segurança Pública. Ciência & Desenvolvimento-Revista Eletrônica da FAINOR, 7(1).
dc.sourceIyengar, S. (1994). Is anyone responsible?: How television frames political issues. University of Chicago Press.
dc.sourceusto, A. M., Pinto, A. L., & Pires, S. C. (2019). Representações de violência veiculadas pela mídia: A crise da segurança pública no Espírito Santo. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46713
dc.sourceKoonings, K., Veenstra, S., & Murillo S, L. (2007). Exclusión social, actores armados y violencia urbana en Río de Janeiro. Foro internacional, 616-636.
dc.sourceKosovski, E. (1995). Ética, imprensa e responsabilidade social. Ética na comunicação, 4.
dc.sourceLeite, M. P. (2012). Da “metáfora da guerra” ao projeto de “pacificação”: Favelas e políticas de segurança pública no Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Segurança Pública, 6(2).
dc.sourceLopes, M. I. (1999). Pesquisa em Comunicação,: Vol. 4 edición. Ediciones loyola.
dc.sourceLubianco, J. (2021). Em disputa por mercado, os dois principais jornais brasileiros se proclamam ‘os mais lidos’. LatAm Journalism Review by the Knight Center. https://latamjournalismreview.org/pt-br/articles/quem-tem-razao-em-disputa-por-mercado-nacional-os-dois-principais-jornais-brasileiros-se-proclamam-os-mais-lidos/
dc.sourceMcCombs, M. (1996). Influencia de las noticias sobre nuestras imágenes del mundo. Los efectos de los medios de comunicación: investigaciones y teorías. Barcelona: Paidós.
dc.sourceMendonça, R. F., & Simões, P. G. (2012). Enquadramento: Diferentes operacionalizações analíticas de um conceito. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 27(79), 187-201. https://doi.org/10.1590/S0102-69092012000200012
dc.sourceMisse, M. (2010). Crime, sujeito e sujeição criminal: Aspectos de uma contribuição analítica sobre a categoria" bandido". Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 79, 15-38.
dc.sourceMuniz, J. de O., Almeida, R. R. de, Muniz, J. de O., & Almeida, R. R. de. (2018). RESPONDENDO ÀS BALAS: SEGURANÇA PÚBLICA SOB INTERVENÇÃO DAS PALAVRAS ENTREVISTA COM JACQUELINE MUNIZ. Trabalhos em Linguística Aplicada, 57(2), 993-1014. https://doi.org/10.1590/010318138652393387341
dc.sourceNegret, C. (2021). ONU- Informe Final Relatoría Esclarecimiento. Google Docs. https://drive.google.com/file/d/1QChvsIH1x7c95_5PaI1-hgS_vVWJ5xsN/view?usp=sharing&usp=embed_facebook
dc.sourceNieto, A. (1976). Algunas precisiones sobre el concepto de policía. Revista de Administración Pública, 81, 35-75.
dc.sourceOlliveira, C. (2021, abril 29). 100 crianças baleadas em cinco anos de guerra contra a infância no Rio de Janeiro. EL PAÍS. https://brasil.elpais.com/brasil/2021-04-29/100-criancas-baleadas-em-cinco-anos-de-guerra-contra-a-infancia-no-rio-de-janeiro.html
dc.sourcePalermo, L. C., & Palermo, L. C. (2018). A cobertura da mídia impressa e o enquadramento das favelas cariocas na linguagem da violência urbana. Civitas - Revista de Ciências Sociais, 18(1), 212-236. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2018.1.21480
dc.sourcePereira, P. B. (2015). Mídia, UPPs e megaeventos: Estratégias discursivas de legitimação de uma política de segurança pública. Comunicação & Informação, 18(2), 180-197. https://doi.org/10.5216/38758
dc.sourceereira, P. B. (2020). Legitimando a pacificação: Uma análise da cobertura jornalística sobre as UPPs. Dilemas-Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, 13(2), 367-389.
dc.sourceodrigues, M. N. (2018). Mídia, narrativas do medo e as políticas públicas repressivas: Uma análise do agendamento do jornal O Globo na semana antecedente ao decreto de intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro. http://pantheon.ufrj.br/handle/11422/8526
dc.sourceRyan, M., & Owen, D. (1976). A content analysis of metropolitan newspaper coverage of social issues. Journalism Quarterly, 53(4), 634-671.
dc.sourceVALLADARES, L. do P. (1999). Que favelas são essas. Insight inteligência, 8, 63-68.
dc.sourceWeber, M. (1919). La politica como vocacion. NoBooks Editorial.
dc.sourceZaluar, A. (2004). Integração perversa: Pobreza e tráfico de drogas. FGV Editora.
dc.sourceinstname:Universidad del Rosario
dc.sourcereponame:Repositorio Institucional EdocUR
dc.subjectMedios masivos de comunicación
dc.subjectSeguridad pública
dc.subjectViolencia en Río de Janeiro, Brasil
dc.subjectCrimen en las Favelas
dc.subjectEncuadramiento mediático
dc.subjectFraming
dc.titleMedios y seguridad pública: el encuadramiento del crimen y la acción policial en Río de Janeiro (2018-2019)
dc.typebachelorThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución