Extensión, salud y discapacidad. Aportes para su abordaje en extensión crítica con perspectiva decolonial;
Extensão, saúde e deficiência. Contribuições para sua abordagem em extensão crítica com uma perspectiva descolonial.

dc.creatorValera, María Analía
dc.creatorCotar, Andrea
dc.date2021-10-28
dc.date.accessioned2023-03-29T19:13:15Z
dc.date.available2023-03-29T19:13:15Z
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/EEH/article/view/35323
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6294431
dc.descriptionThe present work aims to contribute to the approach to disability in the field of health from the critical extension, from a counter-hegemonic perspective, assuming health in its social dimension and understanding it as a construction and a field in dispute. We are talking about a dispute, as the tension between various social practices that seek the expansion of rights and the reduction of inequalities in the face of the omnipotence of the market and the medicalization of life is put into play, translated into a dynamic where the political interacts, the economic, the social and also the academic. In this sense, Basile (2018) defines the health- disease process as a historically constructed and determined object in each society, and attributes the concept of disease itself as also dependent on the sociocultural construction. This article has been prepared with the contributions of Latin American models that mark a horizon in social, health and academic praxis, from a socio-critical and integral perspective in the conception and approach of health, and where its contents, methodology and areas of application, They can be considered convergent and complementary for a Decolonial Latin American Agenda in the approach of Health towards Sanitary Sovereignty, and where Extension can be framed and nurtured as a political process (Cano, 2014), and not only as a substantive function. The proposed perspective will address disability as “something that is built daily in the social relationships between people, in the decisions we make, in the attitudes we assume, in the way we think, construct and structure the physical, social, and cultural environment. and ideological in which we develop (Joly, 2007: 1) ”and will be presented from the analysis of an experience in critical extension carried out in 2018/19 between two schools and an institute dedicated to addressing ASD, in Mendoza.en-US
dc.descriptionEl presente trabajo pretende contribuir en el abordaje de la discapacidad en el campo de la salud desde  la extensión crítica,  a partir de una perspectiva contra-hegemónica, asumiendo la salud en su dimensión social y entendiéndose como una construcción  y un campo en disputa. Hablamos de disputa, en tanto se pone en juego la tensión entre diversas prácticas sociales que buscan la ampliación de derechos y la reducción de desigualdades frente a la omnipotencia del mercado y la medicalización de la vida, traducida en una dinámica en donde interactúa lo político, lo económico, lo social y también lo académico. En este sentido Basile (2018) define al proceso de salud-enfermedad como un objeto históricamente construido y determinado en cada sociedad, y atribuye al concepto mismo de enfermedad como dependiente también de la construcción sociocultural. Este artículo ha sido elaborado con los aportes de modelos latinoamericanos que marcan un horizonte en la praxis social, sanitaria y académica, desde una mirada sociocrítica e integral en la concepción y abordaje de la salud, y donde sus contenidos, metodología y ámbitos de aplicación, pueden considerarse convergentes y complementarios para una Agenda Latinoamericana Decolonial en el abordaje de la Salud hacia la Soberanía Sanitaria,  y donde la extensión puede encuadrarse y nutrirse como proceso político (Cano, 2014), y no sólo como función sustantiva. La perspectiva propuesta abordará la discapacidad como “algo que se construye a diario en las relaciones sociales entre las personas, en las decisiones que tomamos, en las actitu­des que asumimos, en la manera que pensamos, construimos y estructuramos el entorno físico, social, cultural e ideoló­gico en el que nos desen­volvemos” (Joly, 2007:1) y  será presentada desde el análisis de una experiencia en extensión crítica realizada en los años 2018/19 entre dos escuelas y un instituto dedicado al abordaje del  Trastorno del Espectro Autista (TEA), en Mendoza.es-ES
dc.descriptionO presente trabalho visa contribuir para a abordagem da deficiência no campo da saúde a partira extensão crítica, de uma perspectiva contra-hegemônica, assumindo a saúde em suae entendê-la como uma construção e um campo em disputa. Estamos falando de umadisputa, como a tensão entre várias práticas sociais que buscam a expansão dos direitos ea redução das desigualdades diante da onipotência do mercado e daA medicalização da vida é posta em jogo, traduzida em uma dinâmica onde a política interage,o econômico, o social e também o acadêmico. Neste sentido, Basile (2018) define a saúde...processo de doença como um objeto historicamente construído e determinado em cada sociedade, eatribui o próprio conceito de doença como também dependente da construção sociocultural.Este artigo foi preparado com as contribuições de modelos latino-americanos que marcam umhorizonte na prática social, sanitária e acadêmica, de uma perspectiva sócio-crítica e integral ema concepção e abordagem da saúde, e onde seu conteúdo, metodologia e áreas deaplicação, podem ser considerados convergentes e complementares para um latim descolonialAgenda Americana na abordagem da Saúde para a Soberania Sanitária, e ondeA extensão pode ser enquadrada e cultivada como um processo político (Cano, 2014), e não apenas como umfunção substantiva. A perspectiva proposta abordará a deficiência como "algo que éconstruído diariamente nas relações sociais entre as pessoas, nas decisões que tomamos, noatitudes que assumimos, na forma como pensamos, construímos e estruturamos o físico, o social e oambiente cultural e ideológico em que nos desenvolvemos (Joly, 2007: 1) "e seremosapresentada a partir da análise de uma experiência em extensão crítica realizada em 2018/19entre duas escolas e um instituto dedicado a abordar o ASD, em Mendoza.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherFacultad de Filosofía y Humanidades. Secretaria de Extensiónes-ES
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/EEH/article/view/35323/35520
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/EEH/article/view/35323/35521
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0es-ES
dc.sourceE+E: Estudios de Extensión en Humanidades; Vol. 8 Núm. 12 (2021): La dimensión social de la salud en el campo extensionista: proyectos colectivos en juegoes-ES
dc.source1853-8088
dc.source1852-0278
dc.subjectCritical extension, social model of health, decoloniality, disability.en-US
dc.subjectExtensión crítica, modelo social de la salud, decolonialidad, discapacidades-ES
dc.subjectAlcance crítico, modelo social de saúde, descolonalidade, deficiênciapt-BR
dc.titleExtension, health and disability. Contributions for its approach in critical extension with a decolonial perspective.en-US
dc.titleExtensión, salud y discapacidad. Aportes para su abordaje en extensión crítica con perspectiva decoloniales-ES
dc.titleExtensão, saúde e deficiência. Contribuições para sua abordagem em extensão crítica com uma perspectiva descolonial.pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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