info:eu-repo/semantics/article
Invisibilidad Indígena en el Uruguay: Genética, Historia y Género
Registro en:
10.34096/runa.v43i2.10722
Autor
Sans, Monica
Institución
Resumen
The Uruguayan population has traditionally been considered "without Indians." After almost 150 years, in 1996 the population began to be questioned about "ethnicity or race", which culminated in the 2011 Census. In this, 2.5% of the population recognized indigenous ancestry as their main ancestry, and 5.1% declared that they had indigenous ancestors. These data are not consistent with those observed when studying maternal or autosomal genetic ancestry (35 and 14% native contribution, respectively.The facts and processes that led to the invisibility of native people and their descendants are analyzed from historical sources, and in particular, their geographical distribution and socioeconomic level. It is also analyzed the gender of those who were integrated into the national society, and the lack of voice of women over a long period, since it was indigenous women that were integrated into the national society.
La población uruguaya ha sido tradicionalmente considerada como "sin indios". Luego de casi 150 años, en 1996 se comenzó a interrogar a la población sobre "etnia o raza", lo cual culminó en el Censo de 2011. En este, 2,5% de la población reconoció como ancestría principal la indígena, y 5,1% declaró tener ancestros indígenas. Estos datos no son coherentes con los observados al estudiar ancestría genética materna o autosómica (35 y 14% de aporte indígena, respectivamente). Se analizan los hechos y procesos que condujeron a la invisibilización de los indígenas y sus descendientes a partir de fuentes históricas, y en particular, en su distribución geográfica y nivel socioeconómico. Se analiza también el género de quienes pasaron a formar pate de la sociedad nacional, y la falta de voz de las mujeres durante un largo período, puesto que fueron mujeres indígenas quienes mayoritariamente se intergraron a la sociedad nacional. A população uruguaia é tradicionalmente considerada "sem índios". Passados quase 150 anos, em 1996 a população passou a ser questionada sobre "etnia ou raça", o que culminou no Censo 2011. Neste, 2,5% da população reconheceu o indígena como sua ancestralidade principal, e 5,1% declarou ter ancestrais indígenas. Esses dados não são consistentes com os observados ao estudar a ancestralidade genética materna ou autossômica (35 e 14% de contribuição indígena, respectivamente). Os fatos e processos que levaram à invisibilidade dos povos indígenas e seus descendentes são analisados a partir de fontes históricas e, em particular, sua distribuição geográfica e nível socioeconômico. Também e investigado o gênero daqueles que se tornaram parte da sociedade nacional, e a falta de voz das mulheres por um longo período visto que foram as mulheres indígenas quem principalmente formam integradass à sociedade nacional.
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