info:eu-repo/semantics/article
Upstream / Downstream
Registro en:
10.18682/cdc.vi53.1637
Autor
Kirkbride, Robert
Institución
Resumen
En mi artículo para el Cuaderno 48, Velos y veladuras, exploramos las relacionesentre decoración e identidad, su relación con la condición humana de “poner unpie afuera” y “encajar”, y la capacidad del ornamento de transmitir historias a través deltiempo y alimentar la imaginación. Abundante o escaso, el ornamento permite a la menteinterpretar la narrativa, cultural y personal, y la lectura atenta de nuestros entornos ayudaa sintonizar las nuevas obras construidas con las preocupaciones contemporáneas yfuturas. Para este artículo, focalizo en un argumento secundario introducido en Velos yveladuras, donde explico que: “mientras que las mejoras sostenibles a menudo se centranen productos intermedios derivados de la producción, las lecturas cercanas se pueden realizaren sentido ascendente en la secuencia de fabricación, mejorando el bienestar de losfabricantes y la poética de un producto” (Kirkbride, 2013, p. 185). Este trabajo consideravarias escalas y modos de actividades previas, a partir de la tectónica de las cuencas hidrográficasy la gestión del sitio, a la conciencia de la historia y de la posición propia de unoen ella, y la reconceptualización de un producto por los flujos de su cadena de suministroy el ciclo de vida. Voy a recorrer los orígenes de esta idea –un paseo río arriba a través deuna cuenca con problemas durante una lluvia torrencial– y sigo sus influencias en variaslecciones prácticas y ejercicios basados en proyectos desarrollados en Parsons The NewSchool for Design. In my article for Cuaderno 48, “Veils and Velocities,” I explored relationshipsbetween decorum and identity, their relation to the human predicament of “standing out”and “fitting in,” and the capacity for ornament to convey stories across time and fuel theimagination. Plentiful or spare, ornament equips the mind to interpret narratives, culturaland personal, and close readings of our constructed environments help tune new worksto contemporary and future concerns. For the current issue, I sharpen focus on a subplotintroduced in “Veils and Velocities,” where I note: “while sustainable improvements oftenfocus on downstream byproducts of production, close readings can be performed upstreamin the manufacturing sequence, enhancing the wellbeing of fabricators and the poetics ofa product” (Kirkbride, 2013, p. 185). This paper considers several scales and modes ofupstreaming, from the tectonics of a watershed and site management, to the awareness ofhistory and one’s own position in it, and the reconceptualization of a product by the flowsof its supply chain and lifecycle. I’ll retrace the origins of this notion –a walk upstreamthrough a troubled watershed during a torrential rainstorm– and follow its influences onseveral object lessons and project-based exercises at Parsons The New School for Design. No meu artigo para o Caderno 48, Velos y veladuras se exploraram as relaçõesentre decoração e identidade, sua relação com a condição humana de “por um pé fora”e “encaixar”, e a capacidade do ornamento de transmitir histórias através do tempo ealimentar a imaginação. Abundante ou escasso, o ornamento permite à mente interpretara narrativa, cultural e pessoal, e a leitura atenta de nossos ambientes ajuda a sintonizar asnovas obras construídas com as preocupações contemporâneas e futuras. Para este artigo,se focaliza num argumento secundário introduzido em Velos y veladuras, onde se explicaque “enquanto melhorias sustentáveis muitas vezes se concentram produtos intermédiosderivados da produção, leituras pertas podem ser feitas em sentido ascendente na seqüênciade fabricação, melhorando o bem-estar dos fabricantes e a poética de um produto”(Kirkbride, 2013, p. 185). Este trabalho considera várias escalas e modos de atividadesprévias, a partir da tectônica das bacias hidrográficas e a gestão do sítio, à consciência dahistória e da posição própria de um nela, e a re-conceitualizacão de um produto por osfluxos de sua correia de abastecimentos e o ciclo de vida. Percorrer-se-á as origens destaidéia –um passeio rio acima através de uma bacia com problemas durante uma chuvatorrencial– seguindo suas influencias em várias aulas práticas e exercícios baseados emprojetos desenvolvidos em Parsons The New School for Design.