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La movilización del ojo electrónico. Fronteras y continuidades en El arca rusa de Alexander Sokurov, o del plano cinematográfico y sus fundamentos (por fin cuestionados).
Registro en:
10.18682/cdc.vi24.1566
Autor
Russo, Eduardo A.
Institución
Resumen
El trabajo procura exponer algunos conceptos teóricos sobre las transformaciones en ciertas prácticas de realizacióny percepción afectadas por la mutación digital de lo audiovisual. Luego de pasar revista a las crecientes articulacionesentre imagen fílmica, electrónica y digital, junto a las rupturas y evoluciones en el ámbito de una imagencrecientemente determinada por sus hibridaciones, los desarrollos teóricos son confrontados con el análisis de uncaso que es fronterizo en varios sentidos, que delinea límites y a la vez traza pasajes de conexión entre diferentesterritorios de la imagen audiovisual en su estado contemporáneo: El arca rusa, de Alexander Sokurov. The work tries to expose some theoretical concepts about transformations in certain practices of performing andperception affected by the digital mutation of the audio-visual thing. After reviewing the increasing joints between cinematographic image, electronics and digitalis, next to the ruptures and evolutions in the field of animage increasingly determined by his hybridizations, the theoretical developments are confronted with the analysis of a case that is border in several senses, that it delineates limits and simultaneously draws up to passages ofconnection between different territories from the audio-visual image in its contemporary state: The Russian ark,by Alexander Sokurov. O trabalho procura expor alguns conceitos teóricos sobre as transformações em algumas práticas de realização epercepções afetadas pela mutação digital audiovisual. Depois de olhar às crescentes articulações entre imagemfílmico, eletrônica e digital junto às rupturas e evoluções no âmbito de uma imagem crescentemente determinadapelas suas hibridizações, os desenvolvimentos teóricos são confrontados com a análise de um caso que é fronteiriçoem vários sentidos, que delinha limites e ao mesmo tempo traça passagens de conexão entre diferentes territóriosda imagem audiovisual no seu estado contemporâneo: “A arca russa” de Alexander Sokurov.