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La identidad como proceso de construcción. Reapropiaciones de textualidades isabelinas a la luz de la farsa porteña
Registro en:
10.18682/cdc.vi26.1529
Autor
Pontoriero, Andrea
Institución
Resumen
La identidad como un proceso de construcción, tal como se titula este ensayo es su tema central. Pero desde su inicio la autora señala que esa construcción es sumamente compleja pues en ella pugnan dos aspectos diferentes que se integran, el de la identidad propia y al mismo tiempo en relación al campo cultural de los países centrales. Hace su análisis desde las textualidades las isabelinas que si bien no tuvieron origen en América han resultado muy productivas en estas culturas, generando múltiples relecturas que ponen en crisis modelos hegemónicos de cómo se conciben el poder, los lazos sociales y familiares. La intención del artículo es re-elaborar algunas apropiaciones de las textualidades shakesperianas y su re-elaboración para metaforizar momentos coyunturales y traumáticos de la historia latinoamericana. The identity consider like a construction process, is the central subject of this essay. But from its beginning the author indicates that this construction is extremely complex and at the same time struggle two different aspects that integrate themselves, the one of the own identity and the other in relation to the cultural field of the central countries. She makes this analysis from the elizabethan drama that even have not been origined in America they have been very productive in these cultures, generating multiple readings that put in crisis hegemonic models of how they conceive the power, the social and familiar bows. The intention of the article is re- elaborate some appropriations of shakesperian texts torecreate metaphoric and traumatic moments of Latin American history. A identidade como um processo de construção, tal qual o título deste ensáio, é seu tema central.Mas desde seu início a autora assinala que essa construção é sumamente complexa pois nela batalham dois aspectosdiferentes que se integram, o da identidade própia e ao mesmo tempo em relação ao campo cultural dos paísses centráis. Faz seu analisse desde as textualidades das isabelinas que se bem não tiveram origem em América resultaram muito produtivas nestas culturas, gerando múltiples releituras que põem em crise modelos hegemônicos de como se concebem o poder, laços sociais e familiares.A intenção do artigo é re elaborar algumas apropriações das textualidades shakesperianas e seu re elaboração para metaforizar momentos cojunturais e traumáticos da história latinoamericana.