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La parodia y la sátira en la historieta transpositiva de Alberto Breccia
Registro en:
10.18682/cdc.vi74.1082
Autor
Caraballo, Laura
Institución
Resumen
Este artículo propone algunas pistas de análisis de ciertos aspectos genéricos de la obra transpositiva de Alberto Breccia. Específicamente se aborda el modo en que el autor –sobre la base de elementos temáticos del fantástico– realiza un movimiento paródico y satírico. El corte realizado en el corpus de su obra destaca aquellas historietas resultado de una transposición de relatos literarios a la historieta. El concepto de género se extiende a su vez de la literatura a otros dispositivos, como la historieta, permitiéndonos situar estas obras (y no solamente los textos literarios que las inspiran) dentro de lo fantástico y lo maravilloso. Breccia opera en su trabajo una transposición de lo fantástico a la imagen, siendo este género un denominador común de su obra transpositiva. This article proposes some clues to analyze certain generic aspects of Alberto Breccia’s transposable work. Specifically, it deals with the way in which the author, on the basis of thematic elements of the fantastic, makes a parodic and satirical movement. The cut made in the corpus of his work highlights those comic strips resulting from a transposition of literary stories to the comic strip. The concept of genre extends in turn from literature to other devices, such as comics, allowing us to place these works (and not only the literary texts that inspire them) within the fantastic and the wonderful. Breccia operates in his work a transposition of the fantastic to the image, this genre being a common denominator of his transpositive work. Este artigo propõe algumas pistas de análise de certos aspectos genéricos do trabalho de transposição de Alberto Breccia. Especificamente, trata da maneira como o autor, com base em elementos temáticos do fantástico, faz um movimento paródico e satírico. O corte feito no corpus de seu trabalho destaca as tiras de quadrinhos resultantes de uma transposição de histórias literárias para a historieta. O conceito de gênero se prolonga da literatura para outros dispositivos, como os quadrinhos, permitindo colocar essas obras (e não apenas os textos literários que as inspiram) dentro do fantástico e maravilhoso. Breccia opera em seu trabalho uma transposição do fantástico para a imagem, sendo esse gênero um denominador comum de seu trabalho transpositivo.