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Modified coronectomy procedure for mandibular third molar: association of platelet-rich fibrin
Fecha
2021-11-01Registro en:
RGO - Revista Gaúcha de Odontologia. Faculdade São Leopoldo Mandic, v. 69, p. -, 2021.
0103-6971
1981-8637
10.1590/1981-863720210004020200050
S1981-86372021000100812
S1981-86372021000100812.pdf
Autor
Universidade Federal de Alfenas
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Institución
Resumen
The present case report describes a modified technique of coronectomy for mandibular third molar with association of Platelet-Rich Fibrin Graft (PRF). The panoramic radiograph showed proximity of the roots of the vertical positioned 48 tooth with the superior wall of the mandibular canal, since the erasure of the superior cortical of the mandibular canal was observed. Due to the risk of injury to the inferior alveolar nerve, the technique of coronectomy was chosen. After the realized the coronectomy, in order to promote the regeneration of soft and hard tissues and also to prevent pulp changes that could lead to pain, pulp necrosis and infection, the PRF graft was used to fill the surgical defect formed by removal of the crown. Good healing evolution was observed and after 12 months of clinical and radiographic follow-up there was complete bone formation in the area where the crown was removed and no complications were observed. O presente caso clínico descreve uma técnica modificada de coronectomia de um terceiro molar inferior com a associação de Plasma Rico em Fibrina (PRF). A radiografia panorâmica mostrou proximidade das raízes do dente 48 posicionado verticalmente com a cortical superior do canal mandibular, The panoramic radiograph showed proximity of the roots of the vertical positioned 48 with the superior wall of the mandibular canal, ma vez que, observou-se o desaparecimento da cortical superior do canal. Devido ao risco de lesão ao nervo alveolar inferior, a técnica de coronectomia foi empregada. Depois de realizada a coronectomia, com o objetivo de favorecer a regeneração dos tecidos moles e duros e também de prevenir alterações pulpares que poderiam causar dor, necrose pulpar e infecção, o enxerto de PRF foi usado para preencher o defeito formado pela remoção da coroa. Boa evolução cicatricial foi observada 12 meses pós-operatórios, o acompanhamento clínico e radiográfico mostrou completa formação óssea na área onde a coroa foi removida e não foram observadas complicações.