Artículos de revistas
Histological analysis of the association between formocresol and endotoxin in the subcutaneous tissue of mice
Fecha
2008Registro en:
Brazilian Dental Journal. Ribeirão Preto, SP, Brazil: Fundação Odontológica de Ribeirão Preto, v. 19, n. 1, p. 40-45, 2008.
0103-6440
1806-4760
10.1590/S0103-64402008000100007
S0103-64402008000100007
S0103-64402008000100007.pdf
Autor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Institución
Resumen
This study performed a histological analysis of the effect of formocresol associated to endotoxin (LPS) in the subcutaneous connective tissue of mice. Ninety mice were randomly assigned to 3 groups (n=30). Each animal received one plastic tube implant containing endotoxin solution (10 mg/mL), formocresol (original formula) or a mixture of endotoxin and formocresol. The endotoxin and formocresol groups served as controls. The periods of analysis were 7, 15 and 30 days. At each experimental period, tissue samples were collected and submitted to routine processing for histological analysis. Endotoxin and formocresol produced necrosis and chronic inflammation at 7 and 15 days. At 30 days, the endotoxin group showed no necrosis, while in the formocresol group necrosis persisted. The formocresol-endotoxin association produced necrosis and chronic inflammation in the same way as observed with formocresol at all experimental periods. In conclusion, formocresol seems not to be able to inactive the toxic effects of endotoxin in connective tissues. O objetivo deste estudo foi avaliar histologicamente o efeito da associação do formocresol com endotoxina (LPS) em tecido conjuntivo de camundongos. Noventa camundongos foram divididos em três grupos de 30 camundongos cada. Cada camundongo recebeu um implante subcutâneo de tubo plástico contendo solução de endotoxina (10 mg/ml), formocresol (fórmula original), ou uma mistura de formocresol com endotoxina. Os grupos da endotoxina e formocresol foram considerados grupos controle. Os períodos de análise foram 7, 15 e 30 dias. Após os períodos experimentais, os tecidos foram removidos e submetidos a processamento histológico. Os resultados obtidos indicam que a endotoxina e o formocresol produzem necrose e inflamação tecidual crônica aos 7 e 15 dias e aos 30 dias o grupo da endotoxina não mostrava necrose e no grupo do formocresol a necrose persistiu. A combinação formocresol e endotoxina mostrou necrose e inflamação crônica com resultados semelhantes ao do grupo formocresol para todos os períodos experimentais. Pode-se concluir que o formocresol parece não ser capaz de inativar os efeitos tóxicos da endotoxina.