Tesis
Efeito da realização prévia de contrações isométricas no dano muscular e economia de corrida após uma corrida em declive
Fecha
2018Registro en:
FERREIRA, Samuel Cardoso. Efeito da realização prévia de contrações isométricas no dano muscular e economia de corrida após uma corrida em declive. 2018. 21 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2018.
990009087420206341
Autor
Denadai, Benedito Sérgio [UNESP]
Lima, Leonardo Coelho Rabello de [UNESP]
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Institución
Resumen
Not available A Economia de Corrida (EC) pode ser definida como a energia requerida para poder ser manter a velocidade submáxima de corrida, é um diferencial para atletas de alto nível que tem o consumo de oxigênio máximo próximos. O presente estudo buscou verificar os efeitos profiláticos de 10 contrações isométricas máximas (CIM) que antecedem o dia do dano muscular (DM) induzido pela corrida em declive. O objetivo é investigar se contrações isométricas promovem um efeito protetor contra o DM e consequentemente alterações na EC após a corrida em declive. Participaram do estudo 30 homens ativos, sendo eles aleatoriamente divididos em dois grupos; isométrico e controle. As CIM foram realizadas dois dias antes da realização do dano induzido para o grupo isométrico. Marcadores de DM e EC foram coletados antes, imediatamente após, e nos quatro dias subsequentes à corrida em declive. Para se avaliar a EC foi realizado um teste de corrida em esteira a velocidade de 80% do consumo máximo de oxigênio. Ao final dos testes de EC foi avaliada a percepção subjetiva de dor, as trocas gasosas, frequência, e amplitude das passadas. Para os marcadores indiretos de DM foram utilizados o pico de torque isométrico, percepção subjetiva de dor e os valores de CK na corrente sanguínea. Os modelos estatísticos utilizados foram ANOVA fatorial com post hoc de Bonferroni para mudanças ao longo do tempo entre grupos e quando identificado efeitos significantes de interação, foram utilizadas comparações par-a-par por meio de ANOVAs one-way com post hoc de Bonferroni para medidas repetidas e testes t Student para amostras não pareadas. Os resultados obtidos foram uma recuperação mais acentuada do pico de torque a partir do segundo dia e um retorno aos níveis basais na percepção de dor, em relação ao grupo controle. Em relação às outras variáveis não se obteve influências das CIM para promover um efeito protetor. Conclui-se que as CIM...