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Parasitism of the nasal mite Sternostoma tracheacolum Lawrence, 1948 (Mesostigmata: Rhinonyssidae) in captive birds in Brazil
Fecha
2019Registro en:
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, n. ahead, p. -, 2019.
1984-2961
10.1590/s1984-29612019053
S1984-29612019005011105
S1984-29612019005011105.pdf
Autor
Universidade de São Paulo (USP)
Instituto Butantan Laboratório Especial de Coleções Zoológicas
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Biociências
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
San Francisco State University Department of Biology
Institución
Resumen
Abstract Nasal mites (Mesostigmata: Rhinonyssidae) are obligatory endoparasites of birds, and the resulting parasitism can be harmful to the host’s respiratory system. The nasal mite Sternostoma tracheacolum Lawrence has caused significant respiratory issues, including serious injuries that possibly cause death of the host. In this study, we report two cases of captive birds parasitized by S. tracheacolum. The first case is a histopathological description of S. tracheacolum parasitizing the Gouldian Finch (Chloebia gouldiae) in the southeast region of Brazil, that showed partially or totally absence of the characteristic respiratory epithelium in trachea lumen. The other describes, for the first time, the parasitism of this species in a canary (Serinus canaria) in the northeast region of the country. Resumo Os ácaros nasais (Mesostigmata: Rhinonyssidae) são endoparasitos obrigatórios das aves, e este parasitismo pode ser prejudicial ao sistema respiratório de seu hospedeiro. A espécie de ácaro nasal Sternostoma tracheacolum Lawrence tem causado importantes problemas respiratórios, incluindo lesões graves que possivelmente causam a morte do hospedeiro. Neste estudo, relatamos dois casos de aves em cativeiro parasitadas por S. tracheacolum. O primeiro caso é uma descrição histopatológica de S. tracheacolum parasitando um Diamante-de-gould (Chloebia gouldiae) na região sudeste do Brasil, mostrando parcial ou total ausência do epitélio respiratório característico do lúmen da traqueia. O outro descreve, pela primeira vez, o parasitismo desta espécie em um canário (Serinus canaria) na região nordeste do país.