The Piracaia Massif, located within a migmatized sequence of ortho- and paragneisses, is petrographically and structurally very complex. Detailed mapping has identified about 30 petrographic varieties (facies). Composition varies from diorites to quartz alkali feldspar syenites, with predorninant monzodiorites and monzonites. The overall in trusive sequence is from more mafic to more felsic uníts. Main primary minerais are plagioclase, biotite, augite and alkali feldspar, with hypersthene restricted to some monzonites and quartz appearing in more differentiated rocks. Most rocks show, at lea stinpart, tectonic foliation (correlated with the regional Fn+2 phase of deformation) and post-magmatic recrystallization. Early facies were frequently permeated by quartz monzonite and quartz syeníte velns, defining the migmatite "look" of many outcrops. Some monzodiorites and monzonites show segregation structures such millimeter to centimeter as sized ocelli and styctolithic veins. The fractionation of the earliest rock types (diorites to leuco-monzonites) was partly controlled by extraction of plagioclase, biotite, and augite from a predominantly liquid mush of monzodioritic composition. More felsic varieties apparently were formed by segregation, start ing with ocellar structures and gíving rise , by increasing collection of material, to larger magmatic masses, Recrystallization wit hin the massif started as a segregatíon-related "syn-deformational" plutonic event, with an increase in a (H20); igneous mafic minerais were chemícally re-equilibrated, and granoblastic textures were locally formed. Later metamorphism at diminishing temperatures generated brown biotite and hornblend e (mainly from pyroxenes) which, in turn, were replaced by lower-grade assemblages with greenish biotite and epidote.O Maciço de Piracaia, localizado em uma área composta por orto- e paragnaisses migmatizados, é bastante complexo petrográfica e estruturalmente. O mapeamento de detalhe revelou a presença de cerca de 30 variedades petrográficas (fácies). As composições variam entre dioritos e álcali feldspato-quartzo sienitos, com monzodioritos e monzonitos como tipos dominantes. A seqüência de intrusões é, de um modo geral, das unidades mais máficas para as mais félsicas. Os principais minerais primários são: plagioclásio , biotita, augita e feldspato alcalino, com o hipeistênio restrito a alguns monzonitos e o quartzo aparecendo nas rochas mais diferenciadas. A maioria das rochas mostra, ao menos em parte, foliação tectônica (correlacionada à fase Fn+2 de deformação regional) e recristalização pós-magmática. Os fácies antigos do maciço são freqüentemente permeados por veios quartzo-monzoníticos a quartzo-slenítícos, definindo um aspecto migmatítico em muitos afloramentos. Alguns monzodioritos e monzonitos mostram estruturas de segregação, como o celos (de centrimétricos a milimétricos) e veios estictolíticos. O fracionamento dos litotipos mais antigos (dioritos a leuco-monzonitos) foi parcialmente controlado pela extração de plagioclásio, biotita e augita de um magma dominantemente líquido de composição monzodiorítica. As variedades mais félsicas parecem ter-se formado por segregação, que se iniciou como estruturas ocelares e gerou, por coleta mais avançada de material, massas magmáticas maiores. A recristalização no interior do maciço teve início como um evento "sin-deformacíonal" relacionado à segregação. Com um aumento na atividade de H2O, minerais máficos ígneos foram reequilibrados quimicamente, e localmente se formaram texturas granoblásticas. Metamorfismo posterior a temperaturas decrescentes gerou biotita marrom e hornblenda (principalmente a partir dos piroxênios), que, por sua vez, foram substituídas por associações de mais baixo grau com biotita esverdeada e epídoto.