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The influence of the Camaçari industrial hub on cartography considering the perspective of reambulation
A influência do polo industrial de Camaçari na cartografia sob a ótica da reambulação
Registro en:
10.3895/rbgeo.v8n3.10356
Autor
Borges dos Passos, Joel
de França, Leandro Luiz
Bezerra de Albuquerque Borborema de Andrade, Ana Cláudia
Lago de Lima, Lucas
Bezerra Candeias, Ana Lúcia
Resumen
This work aims to carry out a study of the process of cartographic data collection in field, known as reambulation. For this, the experience of the 3rd Geoinformation Center (3rd CGEO), a military organization subordinated to the Brazilian Geographic Service (Diretoria de Serviço Geográfico - DSG) in the State of Bahia Mapping Project, was considered. This work presents the methods, processes, and geotechnologies used to collect data in the mapping of a complex area corresponding to the Camaçari Industrial hub. To support the development of this work, the techniques employed in each phase of the ambulation process are approached, relating the documents, software, and equipment. The result of this work identifies and justifies the number of objects instantiated in the classes of the ET-EDGV 2.1.3 database modeling for the existing features in the area of the Camaçari industrial hub. Besides, observations and experiences on reambulation in this area were documented, to share them with other national organizations that produce geospatial data, whether from the DSG, IBGE, or even international organizations, taking into account the peculiarities of the mapping carried out in industrial areas. Este trabalho tem como objetivo realizar um estudo sobre o processo de coleta de campo de dados cartográficos, conhecido como reambulação. Para isso, considerou-se a experiência do 3º Centro de Geoinformação (3º CGEO), organização militar subordinada à Diretoria de Serviço Geográfico (DSG) no Projeto de Mapeamento do Estado da Bahia. Neste trabalho é apresentado os métodos, processos e geotecnologias utilizadas na coleta de dados no mapeamento de uma área de elevada complexidade correspondente ao Polo Industrial de Camaçari (PIC). Para subsidiar o desenvolvimento deste trabalho, são abordadas as técnicas empregadas em cada fase do processo de reambulação, relacionando-se os documentos, softwares e equipamentos necessários. O resultado desse trabalho identifica e justifica a quantidade de objetos instanciados nas classes da modelagem de banco de dados da Especificação Técnica para Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV 2.1.3) com as feições existentes na área do PIC. Além disso, foram documentadas as observações e experiências sobre a reambulação nessa área, com o intuito de compartilhá-las com outras organizações nacionais produtoras de dados geoespaciais, sejam da própria DSG, do IBGE, ou até mesmo organizações internacionais, levando em consideração as peculiaridades do mapeamento realizado em áreas industriais. Este trabalho tem como objetivo realizar um estudo sobre o processo de coleta de campo de dados cartográficos, conhecido como reambulação. Para isso, considerou-se a experiência do 3º Centro de Geoinformação (3º CGEO), organização militar subordinada à Diretoria de Serviço Geográfico (DSG) no Projeto de Mapeamento do Estado da Bahia. Neste trabalho é apresentado os métodos, processos e geotecnologias utilizadas na coleta de dados no mapeamento de uma área de elevada complexidade correspondente ao Polo Industrial de Camaçari (PIC). Para subsidiar o desenvolvimento deste trabalho, são abordadas as técnicas empregadas em cada fase do processo de reambulação, relacionando-se os documentos, softwares e equipamentos necessários. O resultado desse trabalho identifica e justifica a quantidade de objetos instanciados nas classes da modelagem de banco de dados da Especificação Técnica para Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV 2.1.3) com as feições existentes na área do PIC. Além disso, foram documentadas as observações e experiências sobre a reambulação nessa área, com o intuito de compartilhá-las com outras organizações nacionais produtoras de dados geoespaciais, sejam da própria DSG, do IBGE, ou até mesmo organizações internacionais, levando em consideração as peculiaridades do mapeamento realizado em áreas industriais