Documento avaliado pelos pares
Efeito do óleo essencial de alfavaca-cravo sobre Thaumastocoris peregrinus
Autor
Leonardo Tozzetti Alves; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Michele Potrich; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
José Carlos Bianchini Júnior; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Andressa Faleira Andrade; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Ayslan Carvalho Fernandes; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Bruna Luciane Escher; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Leonardo Rodrigues Barbosa; EMBRAPA FLORESTAS
Cristiane Lurdes Paloschi; <div><p class="afiliacao">Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel, Cascavel, Paraná, Brasil</p></div>
Everton Ricardi Lozano; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Resumen
O manejo de insetos-praga no gênero Eucalyptus é importante para se obter alto rendimento e matéria-prima de boa qualidade. O percevejo-bronzeado Thaumastocoris peregrinus é um inseto-praga desta cultura e se alimenta da seiva de suas folhas, podendo levar a planta a morte. O manejo pelo uso de óleos essenciais apresenta-se como uma alternativa para o controle deste inseto. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito inseticida do óleo essencial de Ocimum gratissimum, nas concentrações de 1%, 0,75% e 0,5%, sobre ninfas de 5º ínstar de T. peregrinus. Cada concentração foi considerada como um tratamento e a testemunha foi composta por água destilada + Tween 80 (0,01%). Folhas de Eucaliptus camaldulensis foram banhadas em solução com respectivo tratamento, após secas, foram inseridas em caixa do tipo gerbox, juntamente 10 insetos de T. peregrinus, na fase de ninfa, no 5º instar. Estas caixas foram acondicionadas em sala climatizada (27 ± 2°C, U.R. 60 ± 5% e fotofase de 14 horas). Avaliou-se a sobrevivência e quantidade de fezes presentes em cada tratamento. O óleo essencial não apresentou ação inseticida, entretanto, as concentrações de 1% e 0,75% provocaram repelência à alimentação, observada pelo número de fezes presentes nas folhas.
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