Documento avaliado pelos pares
Efeito residual de fungos entomopatogênicos na longevidade de operárias de Apis mellifera.
Autor
Leticia da Silva Ribeiro; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Michele Potrich; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Gabriela Libardoni; Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Paraná, Brasil
Raiza Abati; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Brandali Pereira Blauzius; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Bruna Luciane Escher; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Andressa Faleira Andrade; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Leonardo Tozzetti Alves; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
José Carlos Bianchini Júnior; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Andréia da Silva Broncowiski; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Edgar de Souza Vismara; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Everton Ricardi Lozano da Silva; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Fabiana Martins Costa Maia; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil
Resumen
O serviço ecossistêmico mais importante para o homem é executado pelas abelhas, especialmente Apis mellifera. Entretanto, a mortalidade deste inseto vem causando preocupação. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito residual de produtos comerciais a base de fungos entomopatogênicos, Beauveria bassiana e Isaria fumosorosea, sobre sobrevivência de A. mellifera africanizada. Para a avaliação do efeito residual, foram utilizadas placas de petri de vidro pulverizadas com 290 microlitros da suspensão dos fungos, e água destilada esterilizada para a testemunha. Estes foram pulverizados, seis, três e zero dia antes do contato com as abelhas. Passado este tempo, as abelhas foram mantidas em contato com as placas tratadas por 2 horas. Após este período, as abelhas foram realocadas em gaiolas de PVC com alimento (pasta Cândi) e algodão embebido em água em uma sala climatizada, sendo avaliado periodicamente de 1 até 240 horas após contato com os produtos. A testemunha foi mantida nas mesmas condições experimentais e de avaliação que os dois bioensaios. Ambos tratamentos reduziram a sobrevivência das abelhas, porém em períodos diferentes. Entre os produtos, o fungo entomopatogênico I. fumosorosea foi o que apresentou efeito residual afetando a sobrevivência das operárias de A. mellifera.
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