Documento avaliado pelos pares
Determinação da respiração basal do solo de um cemitério em área urbana.
Autor
ROBERTA PINHEIRO SANTOS; Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil
Davi Zacarias de Souza; <div><table cellspacing="0" cellpadding="0" align="left"><tbody><tr><td align="left" valign="top"><p class="autor">Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil.</p></td></tr></tbody></table></div>
Guilherme Eduardo Fernandes; <table cellspacing="0" cellpadding="0" align="left"><tbody><tr><td align="left" valign="top"><p class="autor">Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil.</p></td></tr></tbody></table><br />
Marcelo Bortoli; <div><table cellspacing="0" cellpadding="0" align="left"><tbody><tr><td align="left" valign="top"><p class="autor">Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil.</p></td></tr></tbody></table></div>
Resumen
A respiração basal do solo (RBS) é o conjunto das atividades metabólicas dos microrganismos que permite a análise da produção de dióxido de carbono (CO2) de uma amostra de solo. O presente artigo visa estudar a RBS do Cemitério Municipal Padre Artur Vangeel (Francisco Beltrão, PR), sendo parte das análises para avaliação da qualidade do solo local e dos corpos hídricos que possam ter sido atingidos pela decomposição dos corpos datadas a mais de oitenta anos. Para calcular a RBS, coletou-se vinte e sete amostras de solo por toda a extensão da unidade cemiterial, incubou-as por dez dias em frascos de respirometria e, a titulação foi realizada com ácido clorídrico (HCl). Os valores médios encontrados de RBS dentro do cemitério ficaram entre próximos de 0,31 e 0,59 (mg C-CO2 kg-1 solo h-1), abaixo da média encontrada em uma propriedade na sua parte frontal (0,72 mg C-CO2 kg-1 solo h-1), podendo indicar (após realização de estudos mais detalhados) uma baixa atividade microbiológica decorrente da contaminação dos corpos ali dispostos.
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