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Limits to economic growth and technical efficiency in alternative organizations: sufficiency and conviviality
Límites al crecimiento económico y la eficiencia técnica en organizaciones alternativas: suficiencia y convivencialidad;
Limites ao crescimento econômico e à eficiência técnica em organizações alternativas: suficiência e convivencialidade
Autor
Adversi, Laira Gonçalves
Seifert, Rene Eugenio
Institución
Resumen
This research investigated a community association whose way of organizing showed misalignment with the dominant organizational model. The results point to the term “limits” as a link to establish an organizational mode oriented toward “sufficiency” and “conviviality” as an alternative to economic growth and technical efficiency, characteristics of the dominant organizational logic. Sufficiency was characterized by the qualitative experience of the present moment, with an appreciation of simplicity and good living, elaborated from the renouncement of work aimed at the accumulation of material goods. Conviviality was demonstrated through the appreciation of affective relationships in detriment of results based on performance; conducting the organization through intuitive and contingency procedures to the detriment of formal planning; the development of emancipatory skills to achieve autonomy in the face of the industrial system and, finally, learning through free experimentation. The notion of “limits” in the organization studied is also in line with a narrative of renouncing the dominant model and of the human and nature sacralization. The discussion notes that the search for emancipation from technical domination can raise other forms of domination. In addition, the discussion points out the need for more precise definitions regarding the differentiation between conventional and alternative organizations since some characteristics that the literature attributes to alternative organizations are appropriated by the dominant model. Finally, it suggests that “technical efficiency” and “capitalist modes of organization” do not necessarily constitute interdependent categories. Este estudio investigó una asociación comunitaria cuya forma de organización mostró una desalineación con el modelo organizacional dominante. Los resultados apuntan al término “límites” como vínculo para establecer un modo de organización orientado a la “suficiencia” y la “convivencialidad”, como alternativa al crecimiento económico y a la eficiencia técnica, características de la lógica organizacional dominante. La suficiencia se caracterizó por la experiencia cualitativa del momento presente, con una apreciación de la sencillez y el buen vivir elaborado a partir de la renuncia al trabajo orientado a la acumulación de bienes materiales. La convivencialidad se demostró mediante la valoración de las relaciones afectivas en detrimento de los resultados basados en el desempeño; de la dirección de la organización a través de procedimientos intuitivos y de contingencia en detrimento de la planificación formal; del desarrollo de habilidades emancipadoras para lograr la autonomía frente al sistema industrial y, finalmente, del aprendizaje a través de la libre experimentación. La noción de “límites” en la organización estudiada también está en línea con una narrativa de renuncia al modelo dominante y de la sacralización humana y de la naturaleza. En las discusiones, el estudio señala que la búsqueda de la emancipación de la dominación técnica puede plantear otras formas de dominación. Además, invita a debatir la necesidad de definiciones más precisas sobre la diferenciación entre organizaciones convencionales y alternativas, ya que el modelo dominante se apropió de algunas características atribuidas por la literatura a las organizaciones alternativas. Finalmente, señala que la “eficiencia técnica” y los “modos de organización capitalistas” no constituyen necesariamente categorías interdependientes. Esta pesquisa investiga uma associação comunitária cujo modo de organizar evidenciou um desalinhamento com o modelo organizacional dominante. Os resultados apontam o termo “limites” como elo para estabelecer um modo de organização orientado para a “suficiência” e a “convivencialidade”, como alternativa ao crescimento econômico e à eficiência técnica, características da lógica organizacional dominante. A suficiência se caracterizou pela vivência qualitativa do momento presente, com valorização da simplicidade e do bem viver, elaborado com base na renúncia do trabalho direcionado ao acúmulo de bens materiais. A convivencialidade foi demonstrada por meio da valorização das relações afetivas em detrimento único dos resultados baseados em desempenho, da condução da organização por meio de procedimentos intuitivos e contingenciais em detrimento dos planejamentos formais, do desenvolvimento de habilidades emancipatórias para alcance de autonomia frente ao sistema industrial e, por último, da aprendizagem por meio de experimentações livres. A noção de “limites” na organização estudada também se alinha a uma narrativa de renúncia ao modelo dominante e de sacralização humana e da natureza. Nas discussões, o estudo observa que a busca por emancipação à dominação técnica pode suscitar outras formas de dominação. Além disso, chama à discussão a necessidade de definições mais precisas quanto à diferenciação entre organizações convencionais e alternativas, visto que algumas características que a literatura atribui às organizações alternativas são apropriadas pelo modelo dominante. Por último, aponta que “eficiência técnica” e “modos capitalistas de organização” não necessariamente são categorias interdependentes.
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