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Oferta de Força de Trabalho Familiar e Crise Econômica: Brasil me Tropolitano, 1983
Oferta de Força de Trabalho Familiar e Crise Econômica: Brasil me Tropolitano, 1983
Autor
Jatobá, Jorge
Institución
Resumen
This article develops a labor force participation model taking the family as unity of analysis. The model is applied to the metropolitan areas of the Northeast and Southeast for the year of 1983. The source of data is the National Household Survey (PNAD). It is assumed that all heads of family are in the labor force. They are classified by income and sex. It is tested whether increases in the labor force participation rate of secondary family members is associated with declines in the income of the head and the growth of family unemployment. Both hypothesis are verified. In the case of the income-effect it was found that declines in the head"s income leads to an increase in the labor force participation of secondary family members (wives or husbands, children and others). However this effect is strong only for those families whose head earns up to one minimum wage. For higher incomes the incomeeffect weakens and even, in a few cases, it is non-significant for some groups. For the unemployment-effect, group, increases in family unemployment leads to a growth in family labor force participation rates. Este artigo apresenta um modelo de participação da fanúlia na força de trabalho para as regiões metropolitanas do Nordeste e do Sudeste em 1983. A fonte de dados é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). A unidade de análise e de decisão é a família cujo chefe é economicamente ativo. As famílias são classificadas segundo a renda e o sexo do chefe. Testam-se as hipóteses que a participação dos membros secundários da família na força de trabalho (conjuges, filhos e agregados) cresce com reduções na renda do chefe e aumentos no desemprego familiar, ceteris paribus. Os resultados verificam as hipóteses. No caso de variações na renda do chefe, o efeito é mais forte para as famílias cujo chefe ganha até um salário minimo, diminuindo de intensidade e, em alguns casos sendo mesmo inexistente, para famílias com chefes de renda mais elevada. No caso de aumentos na taxa de desemprego familiar, os resultados indicam, à exceção das famílias cujo chefe ganham um salário mínimo, uma maior participação dos membros secundários da família na força de trabalho.
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