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The Dynamics of the Option-Adjusted Spread of Brady Bond Securities
A dinâmica do spread ajustado por opções dos Brady bonds
Autor
Gonçalves, Franklin de O.
Calôba, Luiz Otavio
Institución
Resumen
Brady bond securities represent a substantial fraction of emerging markets countries internationally tradable sovereign debt. The credit risk spread above and beyond the U.S. treasury curve for these securities is usually large in size and volatility. Moreover, most Brady bonds carry embedded options that lead to the existence of an Option-Adjusted Spread, OAS, which increase their risk profiles. In this paper we present an empirical study of the dynamics of Brady bonds OAS using a heath, Jarrow and Morton term structure pricing model. The dynamics of the spread shows that the proper risk management and pricing of these securities require the consideration of volatility in addition to the magnitude of the sovereign risk spread. That is, the proper risk measure for these securities would be the pair (OAS, OAS Volatility). A study of implied default probabilities is also presented. Our analysis is illustrated with bonds from Brazil, Argentina, Mexico, Poland, Bulgaria and the Philippines. Os títulos Brady representam uma fração substancial das dívidas soberanas de países emergentes negociadas nos mercados internacionais. O spread de crédito acima das taxas do tesouro norte-americano para estes títulos é usualmente alto em termos de sua magnitude e volatilidade. Além disso, a maioria dos títulos Brady possuem opções de compra embutidas que necessitam ser levadas em consideração quando da determinação do spread de risco, que quando isto ocorre, este é denominado de “OAS” (option-adjusted spread). A presença destas opções embutidas contribui para um incremento no risco destes títulos. Neste artigo apresentamos uma análise empírica da dinâmica do OAS dos títulos Brady através do modelo de apreçamento de derivativos na estrutura termo de Heath, Jarrow and Morton. A análise da dinâmica do spread indica que a gestão de risco e o apreçamento destes títulos requerem a consideração da volatilidade do spread conjuntamente com a sua magnitude. Isto é, a medida de risco apropriada para estes títulos seria o par (OAS, Volatilidade do OAS). Apresentamos também um estudo das probabilidades de default embutidas nestes spreads. Nossa análise é ilustrada com títulos do Brasil, Argentina, México, Polônia, Bulgária e Filipinas.