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Natural kinds, normative kinds and human behavior
Fecha
2019-12Registro en:
Abatedaga, Maria Ines de Los Angeles; Ciccia, Lucia Gabriela; Natural kinds, normative kinds and human behavior; Universidade do Vale do Rio dos Sinos; Filosofia Unisinos; 20; 3; 12-2019; 256-267
1519-5023
CONICET Digital
CONICET
Autor
Abatedaga, Maria Ines de Los Angeles
Ciccia, Lucia Gabriela
Resumen
The main thesis of this paper is that a large part of human behavior cannot be understoodin terms of natural kinds but by appealing to normative kinds. In the first section we explainthe distinction between natural kinds and normative kinds. In the second section we focuson the notion of "human behavior", proposing a distinction between type A and type Bbehaviors and pointing out that psychology deals with type B behaviors, which are alsoincluded as diagnostic criteria for mental disorders. In the third section we analyze the strategiesused in biomedical research to find specific etiologies ("essences") in order to explainsuch disorders. We argue that their results are inconsistent and that the lack of biomarkersthat are clinically useful to refine the diagnoses is due to the fact that, unlike certain neuropathologies,there are no physiological essences behind such disorders. On the other hand, we argue that, as we are dealing with type B behaviors, we must interpret mental disordersas normative kinds. A tese principal deste artigo é que uma grande parte do comportamento humano não pode ser entendida em termos de tipos naturais, mas deve recorrer a tipos normativos. Na primeira seção, explicamos a distinção entre tipos naturais e tipos normativos. Na segunda seção, ressaltamos a noção de “comportamento humano”, propondo uma distinção entre comportamentos do tipo A e tipo B e salientando que a psicologia lida com comportamentos do tipo B, que também são incluídos como critérios de diagnóstico para transtornos mentais. Na terceira seção, analisamos as estratégias utilizadas na pesquisa biomédica, a fim de encontrar etiologias específicas (“essências”) para explicar esses transtornos. Argumentamos que seus resultados são inconsistentes e que a falta de biomarcadores clinicamente úteis para refinar os diagnósticos se deve ao fato de que, diferentemente de certas neuropatologias, não existem essências fisiológicas por trás desses transtornos. Por outro lado, argumentamos que, ao lidarmos com comportamentos do tipo B, devemos interpretar os transtornos mentais como tipos normativos.