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Changos, Changas (y aveces choreo).Experiencias de precariedad laboral de beneficiarios de la AUH en la provincia de Catamarca
Boys, casual labour (and sometimes swindle). Precarious jobs experiences in Universal Child Allowance beneficiaries in Catamarca province;
Rapazes, biscate (às vezes furto) Experiências de trabalho precários em beneficiários do AUH, na província de Catamarca
Fecha
2019-01Registro en:
Melendez, Cecilia Evangelina; Urbano, Claudio Ariel; Yuni, Jose Alberto; Changos, Changas (y aveces choreo).Experiencias de precariedad laboral de beneficiarios de la AUH en la provincia de Catamarca; Universidad Nacional de Santiago del Estero. Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales. Instituto de Estudios para el Desarrollo Social ; Trabajo y Sociedad; 32; 1-2019; 591-607
1514-6871
CONICET Digital
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Autor
Melendez, Cecilia Evangelina
Urbano, Claudio Ariel
Yuni, Jose Alberto
Resumen
En este trabajo analizamos dos fenómenos que se presentan articulados en la vida de los jóvenes de sectores vulnerables. Por un lado la escolarización a partir de políticas sociales que acompañan la obligatoriedad del nivel secundario y, por otro, la temprana inserción en el trabajo informal, prefigurando trayectorias sociobiográficas y educativas marcadas por la precariedad. Las políticas de transferencias condicionadas para jóvenes de hasta 18 años que exigen asistir a la escuela y el crecimiento del empleo informal, refuerzan las tensiones entre la inclusión y la exclusión. A través de la reconstrucción de tres casos de jóvenes catamarqueños, se describe las relaciones que los jóvenes de sectores vulnerables desarrollan con la protección social, la informalidad laboral o la ilegalidad, como tácticas para su supervivencia. Asimismo, consideramos las representaciones que de esas relaciones emergen y configuran su propia identidad social. El material de análisis está formado por un corpus relevado mediante grupos focales realizados con estudiantes de escuelas secundarias en la provincia de Catamarca y con registros observacionales. Las tácticas que los jóvenes desarrollan, en las relaciones y actividades que entablan en pos de la supervivencia como ejercicio del contrapoder –o lo que es lo mismo como un resto de empoderamiento que generan las mismas políticas, en tales circunstancias de vida. In this work two phenomena that are present in an articulated way in the life of young people from vulnerable sectors are analysed. On one hand, it is school attendance based on social policies that accompany high school level compulsory education. On the other hand, it is the early incorporation into casual labour which prefigures socio-biographical and educational personal development marked by precariousness. The policies of conditioned transferences for young people up to the age of 18 that demand school attendance and the increase of casual labour reinforce the tensions between inclusion and exclusion. Through the reconstruction of three cases of young people from Catamarca it is described the relationships that young people from vulnerable sectors develop with social protection, casual labour or illegality as survival strategies. Furthermore, it is considered the representations that emerge from those relations and form their own social identity. The material for analysis consists of a corpus revealed by focused groups of high schools students in Catamarca province and observation register. The strategies that young people develop in the relationships and activities in order to survive as an exercise of anti-establishment movement or what is the same, the remainder of empowerment generated by the same policies under those life circumstancies. Este artigo analisa dois fenómenos eles apresentaram em articulação na vida dos jovens de setores vulneráveis. Por um lado escolaridade a partir das políticas sociais que acompanha nível secundário obrigatório e por outro, a inserção precoce no trabalho informal, prefigurando percursos sociobiográficas educacionais marcadas pela precariedade. As olíticas de transferência condicionais para jovens até aos 18 anos que exigem a freqüência escolar eo crescimento do emprego informal, reforçam as tensões entre inclusão e exclusão. Através da reconstrução de três casos de jovens catamarqueños, Nós descrevemos as relações que se desenvolvem os jovens de setores vulneráveis com a protecção social, a informalidade do trabalho ou da ilegalidade, como táticas de sobrevivência. Consideramos também as representações desses relacionamentos surgem, e forma a sua própria identidade social. O material de análise consiste em um corpus aliviado por grupos focais com alunos do ensino médio na província de Catamarca e registros observacionais. As táticas que os jovens desenvolvem, relacionamentos e atividades que se dedicam para a sobrevivência como um exercício contra-poder ou o que é o mesmo que o resto empoderamento gerado pelas mesmas políticas, em tais circunstâncias da vida.