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Salario mínimo y negociación colectiva en la determinación salarial: interacciones entre políticas salariales y posturas sindicales en la Argentina y Uruguay
Salário mínimo e negociação coletiva na determinaçãao salarial: interações entre políticas salariais e posições sindicais na Argentina e no Uruguay;
Minimun wages and collective bargaining in wage determination: interacctions between wage policies and trade union positions in Argentina and Uruguuay
Fecha
2019Registro en:
Goldschvartz, Adriana Julieta; Salario mínimo y negociación colectiva en la determinación salarial: interacciones entre políticas salariales y posturas sindicales en la Argentina y Uruguay; Universidad Nacional de Santiago del Estero. Instituto de Estudios para el Desarrollo Social; Trabajo y Sociedad; 32; 2019; 79-101
1514-6871
CONICET Digital
CONICET
Autor
Goldschvartz, Adriana Julieta
Resumen
Focalizando en dos países, Argentina y Uruguay, en los que coexisten una institución del salario mínimo nacional consolidada y un sistema de negociación colectiva mayormente centralizado al nivel de las actividades económicas con muy amplia cobertura, en este artículo se analiza la relación entre estas dos instituciones laborales durante 2003-15 en la Argentina y 2005-16 en Uruguay y cómo esa relación contribuyó a moldear la evolución del salario mínimo y de los salarios del sector privado. El análisis sugiere que, en ambos países, contrariamente a un difundido supuesto, el aumento del salario mínimo no ha sido una referencia en el proceso de negociación colectiva salarial y que las dos instituciones de determinación salarial operaron en forma autónoma una de la otra. En cada país la trayectoria del salario mínimo nacional fue diferente de la de los salarios negociados y/o efectivamente percibidos y, además, la relación entre ambas difirió entre los dos países. Estas tendencias se explicarían por las interacciones, en el marco de la normativa vigente, entre las políticas salariales del gobierno y las posturas sindicales con respecto tanto al papel que desempeña el salario mínimo nacional como a la injerencia estatal en la negociación colectiva a través de la formulación de pautas salariales. Com foco em dois países, Argentina e Uruguai, ambos com uma instituição do salário mínimo nacional consolidada e um sistema de negociação coletiva predominantemente setorial cobrindo a grande maioria dos assalariados, neste artigo analiso a relação entre essas duas instituições coexistentes em 2003-15 na Argentina e 2005-16 no Uruguai, e como essa relação contribuiu para moldar a evolução comparativa do salário mínimo e dos salários do setor privado. O estudo sugere que, em ambos países, em contraste com a crença amplamente aceita, os aumentos do salário mínimo nacional não funcionam como padrões de referência para a negociação salarial e que essas duas instituições de determinação salarial operavam autonomamente umas das outras. Em cada país, a evolução do salário mínimo diferia da dos salários e, além disso, a relação entre eles diferiam entre os dois países. Essas tendências podem ser explicadas pelas interações, no contexto da legislação vigente, entre as políticas salariais do Estado e as atitudes sindicais vis-à-vis o papel do salário mínimo nacional e face à intervenção do Estado na negociação coletiva, estabelecendo limitações aos aumentos salariais. Palavras chave: salário mínimo, negociação coletiva, políticas salariais, sindicatos, salários. Focusing in two countries, Argentina and Uruguay, both with a well-established national minimum wage institution and a predominantly industry-wide system of collective bargaining covering most of wage earners, in this article I analyze the relationship between these two coexisting labour institutions during 2003-15 in Argentina and 2005-16 in Uruguay, and how this relationship contributed to shape the evolution of the minimum wage and of private-sector wages. The study suggests that, in both countries, in contrast to a widely held belief, national minimum wage increases do not function as standards of reference for wage bargaining, and that those two institutions of wage determination operated autonomously from each other. In each country the evolution of the national minimum wage differed from that of negotiated wage rates and/or total earnings and, moreover, their comparative trends differed between the two countries. These trends may be explained by the interactions, in the context of prevailing legislation, between state wage policies and trade union attitudes vis-à-vis both the role of the national minimum wage and state limitations to wage increases to be agreed in collective bargaining. Keywords: minimum wage, collective bargaining, wage policies, trade unions, wages.